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Hospitais de MS Ampliam Capacidade Cirúrgica com Novos Equipamentos

Onze hospitais do interior de Mato Grosso do Sul, que atendem pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), foram equipados com novos sistemas de videolaparoscopia, [...]

Onze hospitais do interior de Mato Grosso do Sul, que atendem pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), foram equipados com novos sistemas de videolaparoscopia, também conhecidos como torres de vídeo rígidas. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) investiu R$ 3.893.500,00 na aquisição dos equipamentos.

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Onze hospitais do interior de Mato Grosso do Sul, atendendo pelo SUS, receberam novos sistemas de videolaparoscopia, resultado de um investimento de R$ 3.893.500,00 da Secretaria Estadual de Saúde (SES). Os equipamentos, distribuídos em cidades como Aquidauana, Coxim e Dourados, possibilitaram a realização de cirurgias minimamente invasivas, como remoção de vesícula e histerectomias. No Hospital Municipal de Coxim, por exemplo, foram realizadas 32 artroplastias de joelho e 30 de quadril entre 2024 e 2025, além de 103 remoções de vesícula por videolaparoscopia entre 2023 e 2025. A aquisição dos equipamentos foi viabilizada por recursos estaduais e federais, incluindo emendas parlamentares.

As instituições beneficiadas estão localizadas em Aquidauana, Costa Rica, Coxim, Maracaju, Nova Andradina, Paranaíba, Dourados, Três Lagoas, Ponta Porã, Chapadão do Sul e Rio Brilhante.

No Hospital Municipal de Coxim, o novo sistema está em operação desde 2023. Entre 2024 e 2025, foram realizadas 32 cirurgias de artroplastia de joelho e 30 de artroplastia de quadril, procedimentos que envolvem intervenções nas articulações dos pacientes. O equipamento também permitiu a realização de 103 remoções de vesícula biliar por videolaparoscopia, no período de 2023 a 2025.

O Hospital Municipal de Chapadão do Sul, por sua vez, realizou pela primeira vez uma cirurgia de remoção do útero por videolaparoscopia, demonstrando o impacto positivo da nova tecnologia.

Os sistemas de videolaparoscopia permitem a utilização de dispositivos de imagem em cirurgias minimamente invasivas. Essa abordagem resulta em menor tempo de recuperação para os pacientes, reduz o risco de infecções e diminui o tempo de internação hospitalar.

Os recursos para a aquisição dos equipamentos foram provenientes de fontes estaduais e federais, obtidos por meio de propostas cadastradas e emendas parlamentares.

Cada torre de videolaparoscopia é composta por uma câmera de alta definição, monitor, fonte de luz, insuflador e outros componentes essenciais para o funcionamento do sistema.

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