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Homem é preso 11 anos após feminicídio

Um homem de 36 anos, identificado como Aldeni dos Santos Almeida, foi preso na tarde desta quarta-feira (7) em Nova Alvorada do Sul, 11 anos após ser condenado... [...]

Um homem de 36 anos, identificado como Aldeni dos Santos Almeida, foi preso na tarde desta quarta-feira (7) em Nova Alvorada do Sul, 11 anos após ser condenado pelo assassinato de sua companheira, Angelita de Lima Fernandes. O crime, classificado como feminicídio, ocorreu em dezembro de 2013 na frente dos dois filhos do casal.

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Após 11 anos foragido, Aldeni dos Santos Almeida, de 36 anos, foi preso em Nova Alvorada do Sul por feminicídio cometido em 2013 contra Angelita de Lima Fernandes, sua companheira. A prisão ocorreu durante patrulhamento da Polícia Militar no Assentamento Volta Redonda, após informações sobre o paradeiro do condenado. Aldeni foi sentenciado a 16 anos e 2 meses de prisão por atirar duas vezes nas costas da vítima, na frente dos filhos do casal. O crime, classificado como feminicídio com agravantes, teve um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara de Execução Penal do Interior.

A prisão foi efetuada pela Polícia Militar durante patrulhamento no Assentamento Volta Redonda. Informações sobre o paradeiro do foragido levaram a guarnição até o local. Ao avistar a viatura, Aldeni tentou fugir, mas foi capturado e algemado pelos policiais.

De acordo com o boletim de ocorrência, o uso de algemas foi necessário para conter o suspeito e evitar uma nova fuga. Existia um mandado de prisão em aberto contra ele, expedido em 6 de março de 2025 pela 1ª Vara de Execução Penal do Interior.

Aldeni foi condenado a 16 anos e 2 meses de prisão por homicídio qualificado. A denúncia do Ministério Público aponta que ele atirou duas vezes nas costas da vítima com um revólver calibre .38, dentro da residência do casal e na presença das crianças.

A investigação concluiu que o crime foi praticado de forma a dificultar a defesa da vítima. Na época do assassinato, a polícia encontrou munições de diversos calibres e uma luneta na residência, todos os itens sem registro legal. O caso foi classificado como feminicídio, com agravantes devido à presença dos filhos no momento do crime.

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