PUBLICIDADE

Haddad Reafirma Compromisso com Equilíbrio Fiscal e Critica ‘Delírios’ Sobre Metas

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou o compromisso do governo com o equilíbrio fiscal, classificando críticas sobre as metas como "delírio". [...]

Ministro da Fazenda garante que governo entregará o melhor resultado fiscal em 4 anos, apesar de críticas e 'torcida contra'.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou o compromisso do governo com o equilíbrio fiscal, classificando críticas sobre as metas como "delírio".

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou o compromisso do governo com o equilíbrio fiscal, classificando críticas às metas como "delírio" e garantindo o melhor resultado fiscal em quatro anos. Haddad criticou a "torcida contra" e defendeu a organização das contas públicas, desorganizadas desde 2015, expressando preocupação com o volume de investimentos estrangeiros atraídos pelo ambiente de negócios favorável impulsionado pela reforma tributária. O ministro também defendeu a redução da taxa Selic, considerando o patamar atual insustentável, e projetou um bom desempenho do país até 2026, com controle da dívida e pagamento de menos juros.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que o governo está empenhado em equilibrar as contas públicas e rebateu as críticas sobre o não cumprimento das metas fiscais, classificando-as como “um delírio”. Segundo ele, o governo entregará o melhor resultado fiscal em quatro anos.

Haddad enfatizou que, apesar do que chamou de “jogo contra o Brasil” e “muita torcida contra”, o governo não recuará em seus objetivos de organizar as contas, que estariam desorganizadas desde 2015. Ele expressou preocupação com o volume de dinheiro entrando no país.

Ambiente de Negócios Favorável

O ministro destacou que o Brasil está criando um ambiente de negócios favorável, impulsionado pela reforma tributária, o que atrai investimentos estrangeiros. Ele mencionou o aumento nos leilões de rodovias e infraestrutura na B3 como exemplo.

Haddad também defendeu a redução da taxa básica de juros, a Selic, considerando o patamar atual insustentável. Ele acredita que, apesar da pressão dos bancos, as taxas de juros terão que cair, pois não é possível sustentar 10% de juros real com uma inflação de 4,5%.

O ministro se mostrou otimista em relação ao desempenho do país, projetando um bom desempenho em 2026 e a possibilidade de terminar o mandato com indicadores superiores e controle da dívida, pagando menos juros.

Leia mais

Rolar para cima