O temor de uma guerra comercial global se intensificou nesta quarta-feira, desencadeando turbulências nos mercados financeiros. A China respondeu com firmeza às tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, acendendo o sinal de alerta entre investidores em todo o mundo.
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As medidas retaliatórias chinesas, que incluem tarifas de 34% sobre todos os produtos importados dos EUA, reverberaram nos pregões. As bolsas globais registraram perdas significativas, refletindo a preocupação com o impacto da escalada das tensões comerciais. No Brasil, o Ibovespa acompanhou a tendência negativa, recuando quase 3%.
A moeda americana sentiu o impacto direto da crise, com o dólar disparando 3,68% e atingindo R$ 5,83. A forte valorização da moeda reflete a busca por segurança por parte dos investidores em meio à incerteza global.
Diante do cenário, o vice-presidente Geraldo Alckmin se manifestou, sinalizando que o Brasil está preparado para reagir às medidas protecionistas. “O Brasil tem como reagir”, declarou Alckmin, buscando transmitir confiança em meio à turbulência.
A escalada da disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo continua a ser acompanhada de perto, com analistas prevendo volatilidade nos mercados nas próximas semanas. A extensão e a duração da guerra comercial, bem como suas consequências para a economia global, permanecem incertas.
Fonte: http://g1.globo.com