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Governo e prefeitura avaliam unir regulação e reduzir espera por leitos em Campo Grande

Governo e prefeitura de Campo Grande avaliam unificar a regulação de pacientes para reduzir o tempo de espera por leitos hospitalares. [...]

Audiência pública debateu unificação para otimizar alocação de leitos e reduzir judicialização.

Governo e prefeitura de Campo Grande avaliam unificar a regulação de pacientes para reduzir o tempo de espera por leitos hospitalares.

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Governo de Mato Grosso do Sul e prefeitura de Campo Grande avaliam unificar a regulação de pacientes para otimizar a alocação de leitos hospitalares e reduzir o tempo de espera. A proposta, debatida em audiência pública na Câmara Municipal, busca integrar a regulação em todo o estado, começando pela Macrorregião Centro, conforme o secretário estadual de Saúde, Maurício Simões. Especialistas defendem a criação de um complexo regulador único, com decisões técnicas e foco no paciente, visando diminuir a judicialização e o subaproveitamento de leitos, como os 20 disponíveis no Hospital de Câncer Alfredo Abraão. O vereador Dr. Victor Rocha (PSDB) mencionou que a medida pode abrir até 100 novos leitos através de contratualizações.

Uma audiência pública na Câmara Municipal de Campo Grande debateu a possibilidade de o governo de Mato Grosso do Sul e a prefeitura da capital unificarem a regulação de pacientes, visando reduzir o tempo de espera por leitos hospitalares. O vereador Dr.

Victor Rocha (PSDB) destacou que a medida pode abrir até 100 novos leitos através de contratualizações.

O secretário estadual de Saúde, Maurício Simões, propôs a integração definitiva da regulação em todo o estado, com foco nas necessidades individuais dos pacientes. O projeto abrangeria a Macrorregião Centro, incluindo Campo Grande, e buscaria envolver todos os municípios.

Unificação e Eficiência

O médico Rodrigo Quadros, especialista em Regulação, criticou a atual desarticulação e burocratização das centrais de regulação, propondo a criação de um complexo regulador único, com decisões técnicas e compartilhadas. Ele enfatizou a necessidade de o foco ser no paciente, e não na doença.

Outros participantes, como a defensora pública Eni Maria Diniz, alertaram para o aumento das ações judiciais por leitos e defenderam a urgência na implementação do novo modelo. O superintendente do Ministério da Saúde MS, Ronaldo Costa, criticou o subaproveitamento de equipamentos hospitalares, apesar dos investimentos significativos em Campo Grande.

A presidente da Santa Casa, Alir Terra, ressaltou a importância da regulação para organizar o fluxo de pacientes e melhorar a qualidade dos serviços. O Hospital de Câncer Alfredo Abraão informou ter 20 leitos ociosos que poderiam ser utilizados.

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