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Gerson Claro confirma pré-candidatura ao Senado em 2026

Gerson Claro, presidente da Assembleia Legislativa de MS, confirmou sua pré-candidatura ao Senado em 2026, buscando fortalecer a moderação política. [...]

Presidente da Assembleia Legislativa de MS busca representar a centro-direita e o grupo de Eduardo Riedel.

Gerson Claro, presidente da Assembleia Legislativa de MS, confirmou sua pré-candidatura ao Senado em 2026, buscando fortalecer a moderação política.

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Gerson Claro, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, anunciou sua pré-candidatura ao Senado em 2026, representando a centro-direita e o grupo do governador Eduardo Riedel. A candidatura visa fortalecer a moderação política e a eficiência na gestão pública, unindo forças conservadoras para evitar a fragmentação do campo político. Gerson Claro mencionou a necessidade de oposição unida contra o PT, citando o risco de reeleição do presidente Lula. O deputado também criticou a perda de R$ 13 bilhões no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) devido a medidas federais.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gerson Claro (PP), confirmou nesta terça-feira (28) que será pré-candidato ao Senado em 2026, representando o campo da centro-direita e o grupo político do governador Eduardo Riedel (PP).

Segundo ele, a candidatura busca fortalecer a moderação política e a eficiência na gestão pública.

Gerson destacou a necessidade de unidade entre as forças conservadoras para evitar a fragmentação do campo e não favorecer a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Temos um adversário comum, que é o PT.

Se a direita não se organizar, há risco de não haver segundo turno”, afirmou.

No plano estadual, o deputado ressaltou que a filiação de Riedel ao PP consolida o partido como polo de diálogo e que, junto com o ex-governador Reinaldo Azambuja (PL), forma um campo complementar frente ao PT.

O deputado também criticou a perda de R$ 13 bilhões no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), causada por medidas federais que reduziram a arrecadação sem compensação às prefeituras.

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