PUBLICIDADE

Gaza: 271 palestinos mortos em um mês de cessar-fogo, diz Hamas

Um mês após o cessar-fogo em Gaza, o Hamas reporta a morte de 271 palestinos e acusa Israel de violar o acordo. [...]

Grupo islâmico alega que Israel viola acordo, enquanto Tel Aviv acusa Hamas de ataques e bloqueios à ajuda humanitária.

Um mês após o cessar-fogo em Gaza, o Hamas reporta a morte de 271 palestinos e acusa Israel de violar o acordo.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

Um mês após o cessar-fogo em Gaza, o Hamas reporta 271 palestinos mortos e 622 feridos, incluindo 221 crianças, acusando Israel de violar o acordo e impedir a chegada da ajuda humanitária. Israel, por sua vez, alega que o Hamas ataca e viola o cessar-fogo, exigindo a devolução de restos mortais de reféns e a destruição de túneis. A ONU reporta a entrada de 3,2 mil caminhões de ajuda em Gaza, mas nenhum da UNRWA, que enfrenta bloqueios israelenses. O Hamas argumenta que a destruição da infraestrutura dificulta a localização dos corpos dos reféns.

Um mês após o início do cessar-fogo na Faixa de Gaza, o Hamas informou que 271 palestinos foram mortos. O grupo também reportou que 622 pessoas ficaram feridas, incluindo 221 crianças, devido a bombardeios e disparos.

O Hamas alega que apenas 40% da ajuda humanitária prevista no acordo chegou a Gaza. O acordo previa a entrada de 600 caminhões por dia, incluindo 50 caminhões-tanque de combustíveis.

O grupo islâmico também acusa Israel de deter moradores de Gaza e demolir casas.

Israel, por sua vez, acusa o Hamas de violar o cessar-fogo. A Força de Defesa de Israel (FDI) alega que militantes cruzam a linha amarela e realizam ataques.

Ajuda Humanitária e Restrições

A Agência da ONU para Refugiados Palestinos (UNRWA) continua a enfrentar bloqueios por Israel, apesar do parecer da Corte Internacional de Justiça (CIJ) que obriga Israel a permitir a entrada de suprimentos da UNRWA em Gaza. A ONU reporta que 3,2 mil caminhões com ajuda humanitária entraram em Gaza, mas nenhum era da UNRWA.

O governo israelense também exige a devolução dos restos mortais de reféns e a destruição dos túneis do Hamas. O Hamas argumenta que a destruição da infraestrutura dificulta a localização dos corpos dos reféns.

Leia mais

Rolar para cima