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Fundo para florestas tem boa aceitação pelos países, diz Haddad

O Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), liderado pelo Brasil, está sendo bem recebido por outros países, afirmou o ministro Haddad. [...]

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou o TFFF como carro-chefe da presidência brasileira.

O Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), liderado pelo Brasil, está sendo bem recebido por outros países, afirmou o ministro Haddad.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), liderado pelo Brasil, tem recebido boa aceitação internacional. Haddad, durante o COP30 Business & Finance Fórum em São Paulo, expressou otimismo em relação ao projeto, carro-chefe da presidência brasileira, que busca captar US$ 10 bilhões em investimentos públicos. O TFFF funcionará como um "banco da floresta", recompensando financeiramente países que preservam suas florestas tropicais e combatem o desmatamento, destinando recursos para aqueles que mantêm o desmatamento abaixo de 0,5% ao ano, com a meta de zerá-lo. O governo espera captar os primeiros recursos para o fundo no próximo ano.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que a proposta do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), liderada pelo Brasil, está recebendo boa aceitação por outros países. A declaração foi feita durante o COP30 Business & Finance Fórum em São Paulo.

Haddad manifestou otimismo, mencionando que o TFFF é o principal projeto da Presidência brasileira. Ele espera que manifestações de apoio de outros países ocorram em breve, viabilizando a captação dos primeiros recursos no próximo ano. O governo almeja alcançar US$ 10 bilhões em investimentos públicos para financiar florestas tropicais em todo o mundo.

Como funciona o fundo

O TFFF visa proteger florestas, recompensando financeiramente os países que preservam suas florestas tropicais através de um fundo de investimento global. Haddad comparou o fundo a um “banco da floresta”, que capta recursos a juros baixos e empresta a juros maiores, remunerando por hectare as florestas tropicais de países que combatem o desmatamento.

Os recursos serão destinados a países com biomas de floresta tropical que demonstrem proteção ambiental, mantendo o desmatamento abaixo de 0,5% ao ano, com a meta de zerá-lo.

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