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Fotógrafo português Insley Pacheco é tema de livro

Livro resgata a trajetória de Joaquim José Insley Pacheco, fotógrafo português que inovou a fotografia no Brasil no século XIX. A obra reúne mais de [...]

Publicação reúne mais de 400 imagens e resgata a trajetória do artista que introduziu inovações técnicas na fotografia brasileira no século XIX

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Um livro resgata a trajetória de Joaquim José Insley Pacheco, fotógrafo português que introduziu inovações técnicas na fotografia brasileira no século XIX. A obra, intitulada "O Espelho de Papel – A fotografia de Joaquim Insley Pacheco na coleção do IHGB" e escrita por Daniel Rebouças, reúne mais de 400 imagens. Insley Pacheco, que foi fotógrafo oficial da Casa Imperial, introduziu no Brasil a carte de visite e fotografias sobre porcelana. O fotógrafo, que representou o Brasil na Exposição Universal de Chicago em 1893, também foi aprendiz de Mathew Brady em Nova York.

Livro resgata a trajetória de Joaquim José Insley Pacheco, fotógrafo português que inovou a fotografia no Brasil no século XIX. A obra reúne mais de 400 imagens.

Joaquim José Insley Pacheco, fotógrafo português que instalou seu estúdio no Rio de Janeiro por volta de 1855, é o tema central do livro “O Espelho de Papel – A fotografia de Joaquim Insley Pacheco na coleção do IHGB”. A obra, escrita pelo historiador Daniel Rebouças, reúne mais de 400 imagens e busca reconstruir a trajetória do artista.

Rebouças se debruçou sobre jornais e arquivos para revelar que Insley introduziu no Brasil as principais inovações técnicas da época, como a carte de visite e as fotografias sobre porcelana. Antes de se estabelecer no Rio, Insley Pacheco passou por Fortaleza, São Luís e Recife. Em 1857, foi nomeado fotógrafo oficial da Casa Imperial.

A publicação também destaca a passagem de Insley por Nova York, onde foi aprendiz de Mathew Brady, o fotógrafo que eternizou os rostos da Guerra Civil Americana. Na Exposição Universal de Chicago, em 1893, Insley Pacheco representou o Brasil com uma amostra de daguerreótipos e retratos. O fotógrafo morreu em 1912, sendo reconhecido por sua contribuição à cultura visual brasileira.

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