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Federação entre PP e União Brasil Ameaçada, Alianças em MS Podem Ser Prejudicadas

O possível fim da Federação União Progressista antes da homologação pelo TSE pode impactar alianças políticas em Mato Grosso do Sul para as eleições de [...]

Desentendimento entre líderes nacionais pode dissolver federação antes da homologação, impactando eleições de 2026.

O possível fim da Federação União Progressista antes da homologação pelo TSE pode impactar alianças políticas em Mato Grosso do Sul para as eleições de 2026.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A Federação União Progressista, formada por PP e União Brasil, enfrenta risco de dissolução devido a desentendimentos entre líderes nacionais como Ronaldo Caiado e Ciro Nogueira, impactando as eleições de 2026 em Mato Grosso do Sul. O conflito, motivado por ambições presidenciais, pode prejudicar alianças já estabelecidas, afetando políticos como a senadora Tereza Cristina e o deputado estadual Gerson Claro. A federação, que reúne 109 deputados federais, 15 senadores e possui um orçamento de quase R$ 1 bilhão, terá seu futuro decidido em reunião em Brasília.

O desentendimento público entre o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (RN), ameaça a Federação União Progressista, podendo prejudicar alianças políticas em Mato Grosso do Sul para as eleições de 2026. Uma reunião decisiva em Brasília esta semana pode selar o futuro da federação.

O conflito central reside nas ambições presidenciais de Caiado, enquanto Ciro Nogueira demonstra inclinação a compor como vice em uma chapa liderada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Lideranças sul-mato-grossenses confirmam que o movimento de rompimento ganhou força após articulações de Caiado. O governador deve se reunir com Antonio Rueda e ACM Neto para discutir o futuro da aliança, agravado pelo desentendimento público com Ciro Nogueira. Caiado alega que a federação causa divisões em estados como a Bahia.

Impacto em Mato Grosso do Sul

O fim da federação traria problemas para PP e União Brasil em Mato Grosso do Sul, onde as chapas para deputados federais e estaduais já estão quase definidas. A senadora Tereza Cristina (PP) e a ex-deputada Rose Modesto (União Brasil) seriam as mais afetadas, tendo que recomeçar a articulação.

O deputado estadual Gerson Claro (PP), pré-candidato ao Senado, também enfrentaria dificuldades.

A federação, oficializada em agosto, reúne 109 deputados federais e 15 senadores, com a maior bancada no Congresso, além de seis governadores e um orçamento de quase R$ 1 bilhão. A esperança das lideranças em MS é que Ciro Nogueira e Rueda consigam evitar o rompimento da aliança.

Ainda conforme o artigo, o vice-presidente Geraldo Alckmin informou que a China abrirá canais de diálogo com o setor automotivo brasileiro para evitar a crise de falta de chips. Michelle Bolsonaro confirmou que a esposa do deputado Marcos Pollon é sua pré-candidata a deputada por MS.

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