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Família Contesta Crime Passional em Morte por Facada: “Foi Uma Emboscada”

A família de Leonardo Kammer da Silva, assassinado a facadas na madrugada de segunda-feira, contesta a versão de crime passional. Segundo familiares, o crime ocorrido no bairro Coophavila II, em Campo Grande, pode ter sido uma emboscada. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Resumo rápido gerado automaticamente A família [...]

A família de Leonardo Kammer da Silva, assassinado a facadas na madrugada de segunda-feira, contesta a versão de crime passional. Segundo familiares, o crime ocorrido no bairro Coophavila II, em Campo Grande, pode ter sido uma emboscada.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

A família de Leonardo Kammer da Silva contesta a versão de crime passional em sua morte por facada no bairro Coophavila II, em Campo Grande, alegando que pode ter sido uma emboscada. O irmão da vítima, Tony Kammer, suspeita da participação de um amigo de Leonardo, que o teria incentivado a ir até a casa do autor após este ameaçar a mãe e o filho da vítima. A família questiona a inércia do amigo durante o ataque e o uso do carro de Leonardo para deixar o local, levantando suspeitas de premeditação. Leonardo foi assassinado após uma discussão com o autor, motivada por um relacionamento anterior com a esposa do agressor, que foi preso por homicídio.

O irmão da vítima, Tony Kammer, relatou que a desconfiança surgiu porque um amigo de Leonardo, presente no momento do crime, era o único que conhecia o endereço do suspeito. A família alega que Leonardo foi até a residência do autor após este ter ameaçado a mãe e o filho da vítima. De acordo com Tony, o amigo, vizinho da família, teria incentivado Leonardo a ir até o local.

Adicionalmente, a família questiona a atitude do amigo durante o ataque. Testemunhas relatam que ele permaneceu inerte enquanto Leonardo era esfaqueado. Imagens capturadas após o crime mostram a vítima agonizando na rua, sem assistência. Tony informou que o amigo chegou a usar o carro de Leonardo e deixar o local, retornando apenas depois para prestar depoimento à polícia.

A família contesta o horário da morte divulgado inicialmente, alegando que a Polícia Militar já estava no local pouco depois da meia-noite. A família alega que a sucessão de eventos levanta suspeitas de uma armação. “Acreditamos que fizeram dessa forma para meu irmão ir até lá e na confusão matarem ele”, declarou Tony, sugerindo que a análise dos celulares dos envolvidos poderia revelar evidências de premeditação.

O crime ocorreu após Leonardo e o amigo aguardarem o autor em uma rua, após tomarem conhecimento de novas ameaças. Ao encontrar o suspeito, Leonardo iniciou uma discussão que culminou no ataque a facadas. Segundo relatos, mesmo após a vítima estar caída, o agressor teria deslizado a faca pelo pescoço de Leonardo.

O autor fugiu, escondendo-se no quintal de uma residência vizinha, onde foi encontrado pela polícia. O proprietário da casa, alertado por seu cachorro, permitiu a entrada dos policiais. O suspeito foi preso e o caso registrado como homicídio.

Informações preliminares indicam que Leonardo teve um relacionamento com a esposa do autor enquanto este estava preso. A motivação do crime pode estar ligada tanto ao histórico de violência entre Leonardo e a mulher quanto ao envolvimento amoroso entre eles. A investigação prossegue para apurar as circunstâncias e determinar se o assassinato foi premeditado.

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