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Exames Confirmam Lesões em Criança Após Denúncia de Abuso em CEINF

Uma menina de 4 anos passou por exames na UPA Moreninhas, em Campo Grande, que constataram lesões na região vaginal. A criança relatou à mãe [...]

Uma menina de 4 anos passou por exames na UPA Moreninhas, em Campo Grande, que constataram lesões na região vaginal. A criança relatou à mãe ter sido vítima de abuso sexual por uma professora dentro de um CEINF (Centro de Educação Infantil) localizado no bairro.

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Uma menina de 4 anos foi diagnosticada com lesões na região vaginal após relatar à mãe ter sofrido abuso sexual por uma professora em um CEINF em Campo Grande. A criança descreveu o abuso, detalhando o toque da professora "perto da letra", o que motivou a mãe a levá-la à UPA Moreninhas, onde as lesões foram confirmadas. A família registrou um boletim de ocorrência na DEPCA, formalizando a denúncia como estupro de vulnerável, e a criança passou por exame de corpo de delito no IMOL. As autoridades investigam o caso, enquanto a prefeitura não se manifestou até o momento.

Segundo o registro policial, a menina descreveu que a professora a teria tocado “no cantinho, perto da letra” enquanto estava na creche. Após ouvir o relato da filha, a mãe a levou à UPA, onde uma médica identificou as lesões e orientou a família a procurar a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) para registrar a ocorrência.

De acordo com o boletim de ocorrência, a criança vinha se queixando de dores e ardência na região íntima há algumas semanas. No dia 3 de setembro, durante o banho, a menina demonstrou resistência ao ser tocada. Questionada pela mãe, ela revelou que uma professora havia mexido em sua vagina com a mão, machucando-a com a unha. A criança reiterou que o incidente ocorreu dentro das dependências da creche.

A família procurou a DEPCA, onde o caso foi formalmente registrado como estupro de vulnerável. A mãe também conduziu a filha ao Instituto Médico de Odontologia Legal (IMOL) para a realização de exame de corpo de delito.

As autoridades estão investigando o caso. A reportagem tentou contato com a prefeitura, mas não obteve resposta até o momento da publicação. O espaço permanece aberto para eventuais manifestações.

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