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EUA expressam solidariedade ao Rio após Operação policial

O Consulado dos EUA no Rio enviou condolências à Secretaria de Segurança Pública pelas mortes de policiais na Operação Contenção. [...]
EUA expressam solidariedade ao Rio após Operação policial
Foto: Agência Brasil

Consulado americano manifesta pêsames pelas perdas na segurança pública durante operação nos complexos do Alemão e da Penha.

O Consulado dos EUA no Rio enviou condolências à Secretaria de Segurança Pública pelas mortes de policiais na Operação Contenção.

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O Consulado dos EUA no Rio manifestou condolências à Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro pela morte de quatro policiais na Operação Contenção, realizada nos complexos do Alemão e da Penha. James M. Sparks, da Divisão Antidrogas do consulado, expressou pesar pela "trágica perda" e reconheceu o sacrifício dos agentes. A Operação Contenção, que resultou em 121 mortes, está sob investigação da OAB para apurar o cumprimento da lei. Edgar Alves de Andrade, o "Doca", apontado como líder do Comando Vermelho e alvo da operação, permanece em liberdade.

O Consulado Geral dos Estados Unidos no Rio de Janeiro expressou suas condolências à Secretaria de Segurança Pública do estado, após a morte de quatro policiais na Operação Contenção, realizada nos complexos do Alemão e da Penha.

A carta, assinada por James M. Sparks, da Divisão Antidrogas do consulado, foi direcionada ao secretário Victor Cesar dos Santos, manifestando pesar pela “trágica perda” dos agentes.

Sparks ressaltou que “a missão de proteger a sociedade exige coragem, dedicação e sacrifício”, reconhecendo o valor dos profissionais que perderam suas vidas em defesa da segurança pública.

O documento também expressa respeito e admiração pelo trabalho das forças de segurança do estado, colocando o consulado à disposição para oferecer apoio.

A Operação Contenção, segundo relatório da Polícia Civil, resultou em 121 mortes. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) criou um observatório para acompanhar a apuração sobre o cumprimento da lei durante a operação.

Desdobramentos da Operação

Até o momento, nenhuma das pessoas mortas na operação foi denunciada à Justiça pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Edgar Alves de Andrade, conhecido como “Doca”, apontado como líder do Comando Vermelho (CV) e principal alvo da operação, permanece em liberdade.

O caso continua a gerar debates sobre as estratégias de segurança pública e o respeito aos direitos humanos em operações policiais.

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