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EUA atacam embarcação na costa venezuelana; três mortos

Um ataque a uma embarcação na costa da Venezuela resultou na morte de três pessoas, segundo anúncio do secretário de Guerra dos EUA. A ação [...]

Secretário de Guerra dos EUA alega que embarcação transportava narcóticos e navegava por rota tradicional de tráfico.

Um ataque a uma embarcação na costa da Venezuela resultou na morte de três pessoas, segundo anúncio do secretário de Guerra dos EUA. A ação integra ofensiva contra o narcotráfico.

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Os Estados Unidos realizaram um ataque a uma embarcação na costa da Venezuela, resultando na morte de três pessoas, em uma ação que o secretário de Guerra, Pete Hegseth, justificou como parte de uma ofensiva contra o narcotráfico. Segundo Hegseth, a embarcação transportava narcóticos e seguia uma rota tradicional de tráfico, pertencendo ao grupo ELN. A ação é a quinta divulgada pelos EUA desde o início da campanha militar no Caribe, que também levou Donald Trump a acusar o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de incentivar a produção de drogas. A Venezuela solicitou à ONU uma investigação sobre os ataques, classificando-os como crimes contra a humanidade, alegando que as vítimas eram pescadores, e informou que entre os 27 mortos nos bombardeios americanos no Caribe, havia cidadãos da Colômbia e Trinidad e Tobago.

Uma embarcação foi atacada pelos Estados Unidos na costa da Venezuela, resultando em três mortes, conforme anunciado neste domingo pelo secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth. O ataque faz parte de uma ofensiva do governo de Donald Trump no mar do Caribe, com o objetivo de combater o tráfico de drogas.

Segundo Hegseth, a embarcação alvejada transportava “quantidades substanciais de narcóticos” e seguia por uma rota tradicional do narcotráfico. Ele também afirmou que o barco pertencia ao Exército de Libertação Nacional (ELN), grupo considerado terrorista pelos EUA.

Este é o quinto ataque divulgado pelos EUA desde o início da campanha militar. Trump também acusou o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, de incentivar a “produção massiva” de entorpecentes e anunciou o fim de pagamentos e subsídios ao país.

No sábado, Trump divulgou um vídeo da destruição de um submarino carregado de drogas, alegando que a operação impediu que 25 mil americanos morressem. Os dois sobreviventes, do Equador e da Colômbia, foram devolvidos aos seus países.

A Procuradoria da Venezuela pediu à Organização das Nações Unidas uma investigação sobre os ataques, classificando-os como “crimes contra a humanidade”, alegando que as vítimas eram pescadores. O embaixador venezuelano na ONU informou que entre os 27 mortos nos bombardeios americanos no Caribe, havia cidadãos da Colômbia e Trinidad e Tobago, incluindo dois pescadores. A tensão entre EUA e Venezuela aumentou após Trump autorizar a CIA a realizar operações em território venezuelano.

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