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Erika Hilton critica fim do home office no Nubank, apontando ‘birra’

A deputada Erika Hilton criticou o Nubank por acabar com o home office, alegando 'pura birra' após demissões relacionadas à mudança para modelo híbrido. [...]
Erika Hilton critica fim do home office no Nubank, apontando 'birra'
Foto: Erika Hilton, que é uma mulher trans, consta no processo como “assistente de acusação"

A deputada Erika Hilton criticou o Nubank por acabar com o home office, alegando 'pura birra' após demissões relacionadas à mudança para modelo híbrido.

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) manifestou duras críticas à decisão do Nubank de encerrar o regime de home office, classificando a atitude como “pura birra”. A declaração foi feita após o anúncio da transição para um modelo híbrido de trabalho, previsto para julho de 2026, e a subsequente demissão de 12 funcionários.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) criticou o Nubank por encerrar o regime de home office, classificando a decisão como "pura birra". A crítica ocorreu após o anúncio da transição para o modelo híbrido, com previsão de dois dias presenciais por semana a partir de julho de 2026, aumentando para três em janeiro de 2027, e a demissão de 12 funcionários. A decisão gerou descontentamento interno, com relatos de discussões acaloradas e linguagem inadequada em reunião online, levando o diretor de Risco, Henrique Fragelli, a cobrar maior profissionalismo da equipe. Hilton comparou a atitude do Nubank com a da Embalixo, que implementou a jornada de 36 horas semanais, elogiando a última como exemplo de inovação.

Hilton utilizou suas redes sociais para expressar sua indignação, comparando a decisão do Nubank com a iniciativa da Embalixo, uma fabricante de sacolas de lixo que implementou a jornada de 36 horas semanais. Para a deputada, apenas uma das empresas demonstra verdadeira inovação e modernidade, referindo-se à Embalixo.

A mudança no Nubank, que passará a exigir dois dias de trabalho presencial por semana, aumentará para três dias em janeiro de 2027. A decisão gerou descontentamento entre os funcionários, culminando em discussões acaloradas e, segundo relatos, até mesmo o uso de linguagem inadequada durante uma reunião online com a diretoria.

Repercussão Interna

Apesar da justificativa do Nubank de que busca preservar canais de debate, a empresa ressaltou que não tolera desrespeito e violações de conduta. Em comunicado interno, o diretor de Risco do banco, Henrique Fragelli, classificou os comentários no chat da reunião como inaceitáveis e cobrou maior profissionalismo da equipe.

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