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Em Roma, Lula afirma que problema do Brasil com Israel é Netanyahu

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou em Roma, nesta segunda-feira, que a questão do Brasil é com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, [...]

Presidente brasileiro comenta acordo de cessar-fogo e projeta melhora nas relações bilaterais.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Em Roma, o presidente Lula declarou que o problema do Brasil é com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e não com o país. Lula acredita que, sem Netanyahu no governo, as relações bilaterais entre Brasil e Israel, historicamente positivas, serão retomadas. O presidente comentou o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, mediado pelos Estados Unidos, expressando otimismo e o considerando um "começo muito promissor". Lula manifestou esperança de que apoiadores de Israel direcionem esforços para uma paz definitiva na região.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou em Roma, nesta segunda-feira, que a questão do Brasil é com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não com o país.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou em Roma, nesta segunda-feira, a distinção entre o Estado de Israel e seu atual líder, Benjamin Netanyahu. A declaração enfatizou que o problema do Brasil reside especificamente com o primeiro-ministro israelense, e não com a nação do Oriente Médio.

Durante uma coletiva de imprensa, o chefe de Estado brasileiro afirmou que, uma vez que Netanyahu não esteja mais no governo, as relações bilaterais entre Brasil e Israel, historicamente positivas, não terão mais entraves. Ele sublinhou que a boa relação entre os dois países sempre foi uma constante.

Por sua vez, Lula também comentou o recente acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo Hamas, que contou com a mediação dos Estados Unidos. Embora expressando incerteza sobre a permanência do tratado, o presidente manifestou otimismo, descrevendo-o como um “começo muito promissor”.

O líder brasileiro ressaltou a importância da atuação do presidente Donald Trump (conforme o conteúdo analisado) neste processo, manifestando a esperança de que aqueles que apoiaram Israel em sua postura mais virulenta agora direcionem seus esforços para a consecução de uma paz definitiva na região.

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