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Eleição interna do PT em Campo Grande tem contestação e confusão

Eleição interna do PT em Campo Grande teve contestação, bate-boca e expulsão, com membros questionando a lisura do processo eleitoral. [...]

Pleito para a Juventude do partido terminou em bate-boca e expulsão.

Eleição interna do PT em Campo Grande teve contestação, bate-boca e expulsão, com membros questionando a lisura do processo eleitoral.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A eleição interna do PT em Campo Grande para a Juventude partidária foi marcada por contestações e confusão no Sindicato dos Trabalhadores em Educação Fundação UFMS e IFMS. Membros questionaram a lisura do processo, alegando que candidatos integravam a comissão organizadora, culminando na expulsão de um dos críticos. Apesar das contestações e da saída de parte do grupo, a eleição prosseguiu e uma chapa foi eleita, com a promessa de apresentação de recurso para anular o pleito. A assessoria da vereadora Luiza Ribeiro, cujo assessor foi citado, preferiu não comentar o caso.

A eleição interna do Partido dos Trabalhadores (PT) em Campo Grande, realizada neste domingo, foi marcada por intensos debates, contestações e até expulsão. O pleito, que visava eleger a nova direção da Juventude do partido, ocorreu no Sindicato dos Trabalhadores em Educação Fundação UFMS e IFMS, na Vila Ipiranga.

Membros do partido questionaram a imparcialidade do processo, alegando que os candidatos ao cargo de secretário da Juventude integravam a comissão organizadora das eleições. Segundo um dos críticos, a situação configurava uma disputa em que “quem está na disputa são os mesmos que ditam as regras”.

A confusão aumentou quando um dos questionadores foi expulso da votação. Havia duas chapas concorrendo ao comando da Juventude, e uma das candidatas a nível estadual também fazia parte da comissão eleitoral. A presidente do SISTA-MS teria sido a responsável pela expulsão.

Contestações e Recursos

Em gravação obtida, um dos alvos das críticas afirmou que o congresso prosseguiria e que os insatisfeitos poderiam recorrer. Ele seria assessor da vereadora Luiza Ribeiro e, por estar inelegível, teria indicado outra pessoa para concorrer.

Quase todo o grupo que questionou o processo deixou o local, mas a eleição prosseguiu e uma das chapas foi eleita. Uma fonte anônima garantiu que a contestação continua e um recurso será apresentado para anular o pleito.

O denunciante também alegou que o encontro serviu para selecionar delegados que votarão em âmbito estadual, e que o grupo questionador era numericamente superior.

A assessoria da vereadora informou que o evento foi um congresso, não uma eleição, e preferiu não comentar o caso, já que envolve assessores de outros parlamentares. O espaço permanece aberto para manifestação dos demais envolvidos.

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