Belém sediará a COP30, marcando o retorno do Brasil ao palco central das discussões sobre mudanças climáticas.
Em 2025, Belém sediará a COP30, conferência climática da ONU, marcando o retorno do Brasil ao centro das discussões sobre o clima.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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Em novembro de 2025, Belém (PA) sediará a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), reunindo representantes de todo o mundo para discutir ações climáticas. O evento marca o retorno ao Brasil, palco da Eco92, onde o enfrentamento à mudança do clima ganhou destaque global.
A COP30 ocorrerá em um cenário de crises múltiplas, incluindo desafios ao multilateralismo. O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, enfatizou a importância da organização neste contexto.
Em 1992, a Eco92 lançou o primeiro tratado para cooperação internacional contra as mudanças climáticas.
Desde 1988, a Organização Mundial de Meteorologia e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente alertavam sobre as mudanças climáticas. A criação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) aprofundou a compreensão das causas e impactos.
O primeiro relatório do IPCC levou à criação do Comitê Intergovernamental de Negociação (INC) para definir metas de redução de emissões de gases de efeito estufa.
A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), resultado da Eco92, estabeleceu as bases para as COPs. As conferências anuais visam revisar o tratado e promover a adoção e adaptação de políticas públicas. A primeira COP ocorreu em Berlim, em 1995.
Marcos Importantes nas COPs
Instrumentos como o Protocolo de Quioto, o Acordo de Paris, o Livro de Regras do Acordo de Paris e o Balanço Global são resultados das negociações nas COPs. Estes documentos visam modificar e aprimorar o tratado inicial, estabelecendo compromissos, mecanismos financeiros e responsabilidades diferenciadas entre os países.
As COPs continuam a ser um fórum crucial para a ação climática global.
