O dólar abriu a semana com uma ligeira valorização, registrando alta de 0,04% e alcançando R$ 5,4281 por volta das 9h45. O mercado financeiro permanece atento aos possíveis impactos de um futuro corte nas taxas de juros nos Estados Unidos.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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A sessão desta segunda-feira apresenta uma agenda de eventos mais enxuta, concentrando as atenções nos discursos de membros do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, e na divulgação de indicadores econômicos no Brasil.
Dois dirigentes do Fed têm pronunciamentos agendados para hoje: Lorie Logan, do Fed de Dallas, discursará às 16h15, e John Williams, presidente do Fed de Nova York, falará às 20h15 (horários de Brasília).
Enquanto isso, no cenário doméstico, analistas do mercado financeiro revisaram para baixo, pela décima terceira semana consecutiva, a projeção de inflação para 2025, conforme o boletim Focus. A estimativa caiu para 4,86%, mas ainda permanece acima do teto da meta, que é de 4,5%. As projeções para 2026 e 2027 também apresentaram leve queda, enquanto a de 2028 se manteve estável.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apresentou uma retração de 0,5 ponto em agosto, atingindo 86,2 pontos.
Na sexta-feira, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou uma nova linha de crédito de R$ 10 bilhões para empresas brasileiras afetadas por tarifas inferiores a 50% aplicadas pelos Estados Unidos.
No mesmo dia, o Banco do Brasil solicitou à Advocacia-Geral da União (AGU) medidas legais contra perfis nas redes sociais que estariam disseminando desinformação.
Na Europa, as principais bolsas operam em baixa, enquanto na Ásia, os mercados encerraram o dia em alta, impulsionados pelo desempenho dos setores de terras raras e imobiliário.
