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Dólar Sobe com Juros no Radar e Tarifaço de Trump Preocupa

O dólar iniciou o dia em alta, cotado a R$ 5,5811 com um aumento de 0,22% no início da manhã desta quarta-feira. O mercado aguarda [...]

O dólar iniciou o dia em alta, cotado a R$ 5,5811 com um aumento de 0,22% no início da manhã desta quarta-feira. O mercado aguarda ansiosamente as decisões de política monetária tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Investidores buscam sinais que possam indicar o futuro das taxas de juros e como as autoridades monetárias planejam lidar com a inflação.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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O dólar abriu em alta de 0,22%, cotado a R$ 5,5811, em meio à expectativa do mercado pela "Superquarta" de decisões sobre juros no Brasil e nos EUA. As negociações comerciais entre Brasil e EUA, ameaçadas por tarifas de Donald Trump com prazo para 1º de agosto, preocupam o governo brasileiro, que prepara um plano de contingência. A China tem até 12 de agosto para firmar um acordo tarifário com os EUA, enquanto as bolsas globais operam em alta impulsionadas por balanços corporativos e pelo acordo entre EUA e União Europeia.

A chamada “Superquarta” concentra as atenções, com os bancos centrais de ambos os países prestes a anunciar suas decisões de juros. A expectativa é que as taxas permaneçam inalteradas, mas o mercado está de olho em qualquer indicação sobre os próximos passos, especialmente em relação ao impacto de possíveis tarifas nos preços e na política monetária.

Enquanto isso, as negociações comerciais entre Brasil e EUA seguem sem progresso, gerando preocupações crescentes. Representantes do governo brasileiro expressaram a intenção de manter o diálogo, enquanto simultaneamente preparam um plano de contingência para o caso de um impasse.

A proximidade do prazo de 1º de agosto para a implementação das tarifas impostas por Donald Trump coloca as negociações comerciais no centro das atenções. Após um acordo entre os EUA e a União Europeia, o foco se volta para as negociações entre EUA e China, com autoridades reunidas para tentar resolver disputas comerciais.

A China tem um prazo até 12 de agosto para firmar um acordo tarifário duradouro com os EUA. A expectativa é que uma prorrogação da trégua tarifária seja acordada, evitando uma nova escalada nas tensões.

No cenário interno, o governo brasileiro continua buscando diálogo com os EUA, enquanto prepara um plano de contingência para apoiar os setores que podem ser afetados pelas tarifas. A sobretaxa de até 50% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, prevista para começar em 1º de agosto, impactará setores como aço, alumínio, minerais críticos e veículos elétricos.

No cenário global, as bolsas de valores operavam majoritariamente em alta, impulsionadas por balanços corporativos e pelo acordo entre EUA e UE.

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