Moeda americana mantém trajetória descendente em meio a expectativas do mercado e anúncios corporativos.
O dólar fecha estável, marcando a quinta semana consecutiva de queda no Brasil, influenciado por fatores internos e externos.
O dólar fechou estável nesta sexta-feira, completando a quinta semana consecutiva de queda no Brasil. Este movimento reflete uma combinação de fatores internos e externos que têm influenciado o mercado cambial.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a importância da aprovação do projeto sobre devedor contumaz no Congresso Nacional, enfatizando seu impacto na segurança jurídica e econômica do país. A medida, já aprovada no Senado, aguarda a votação final na Câmara dos Deputados.
Paralelamente, o mercado acompanhou anúncios de mudanças em diretorias financeiras de grandes empresas. A holding Cosan e a Raízen comunicaram a eleição de novos executivos para as funções, com Rafael Bergman assumindo a diretoria financeira da Cosan a partir de dezembro. Rodrigo Araujo Alves foi nomeado vice-presidente financeiro da Motiva, também com mandato a partir de janeiro.
Perspectivas para o Agronegócio
No setor do agronegócio, a consultoria Safras & Mercado divulgou uma estimativa de crescimento de 10,5% para a safra de café do Brasil em 2026/27, impulsionada por condições climáticas mais favoráveis. A produção foi preliminarmente estimada em 71 milhões de sacas.
O cenário econômico permanece dinâmico, com investidores atentos aos próximos passos do governo e às mudanças no cenário corporativo. A estabilidade do dólar, mesmo em um contexto de queda, sugere um período de transição e ajuste nas expectativas do mercado.
