A Justiça ainda busca um ex-secretário, dois anos após o início de uma ação penal que investiga o desvio de R$ 1,7 milhão em Rio Negro, Mato Grosso do Sul. O esquema, segundo a denúncia, envolvia fraudes no sistema de transporte escolar do município.
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Além do ex-secretário, também respondem à ação um ex-prefeito, outros ex-servidores públicos e uma empresária. Todos são acusados de participação no desvio milionário que lesou os cofres públicos e prejudicou o serviço essencial de transporte de estudantes.
As investigações apontam para um esquema complexo, com indícios de direcionamento de licitações e superfaturamento de contratos, culminando no desvio dos recursos destinados ao transporte escolar.
A ausência do ex-secretário dificulta o andamento do processo, uma vez que sua colaboração é considerada fundamental para o esclarecimento dos fatos e a responsabilização de todos os envolvidos. As autoridades seguem empenhadas em localizá-lo para que ele possa prestar contas à Justiça. O caso permanece em aberto, aguardando novos desdobramentos.