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Desmatamento na Amazônia e Cerrado Apresenta Queda de 11%

O desmatamento na Amazônia e no Cerrado apresentou uma queda de aproximadamente 11% no último ano, revelam dados do Prodes/Inpe. [...]

Dados do Prodes indicam redução pelo terceiro ano consecutivo na Amazônia e segundo no Cerrado.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Dados do Prodes/Inpe indicam que o desmatamento na Amazônia e no Cerrado apresentou uma queda de aproximadamente 11% entre agosto de 2024 e julho de 2025. Na Amazônia, a redução foi de 11,08%, com 5.796 km² desmatados, concentrados principalmente nos estados do Pará, Mato Grosso e Amazonas. No Cerrado, o desmatamento atingiu 7.235,27 km², com maior incidência na região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). A ministra Marina Silva reafirmou o compromisso do governo com a meta de desmatamento zero até 2030.

O desmatamento na Amazônia e no Cerrado apresentou uma queda de aproximadamente 11% no último ano, revelam dados do Prodes/Inpe.

O desmatamento na Amazônia e no Cerrado registrou uma queda de 11% no período entre agosto de 2024 e julho de 2025, conforme dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A redução é um indicativo dos esforços para conter o avanço da destruição ambiental nesses biomas.

Na Amazônia, a queda foi de 11,08% em comparação com o período anterior, de agosto de 2023 a julho de 2024. No Cerrado, a redução foi de 11,49%.

Os dados foram divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática (MMA).

Na Amazônia, foram queimados 5.796 km², a terceira menor taxa desde 1988. Os estados do Pará, Mato Grosso e Amazonas concentram 80% do desmatamento na região. O Tocantins apresentou a maior queda proporcional, com 62%.

Impacto Regional e Declarações

No Cerrado, o desmatamento atingiu 7.235,27 km², com maior concentração na área do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), responsável por 78% do desmatamento no bioma. A ministra Marina Silva ressaltou o compromisso do governo com a agenda de desmatamento zero até 2030.

Ela enfatizou que combater o desmatamento é essencial para o desenvolvimento econômico sustentável do Brasil. A ministra Luciana Santos destacou o avanço nos mecanismos de monitoramento como fundamentais para auxiliar as ações de prevenção e combate ao desmatamento.

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