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Deputado Lidera Carreta em Brasília Após Prisão Domiciliar de Bolsonaro

A decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro gerou forte reação do deputado federal Rodolfo Nogueira (PL), que organizou uma carreata pelas ruas de [...]

A decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro gerou forte reação do deputado federal Rodolfo Nogueira (PL), que organizou uma carreata pelas ruas de Brasília na noite desta segunda-feira. A manifestação, que contou com a participação de outros parlamentares, teve como destino o condomínio onde Bolsonaro reside no Plano Piloto.

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Após a decretação da prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, o deputado federal Rodolfo Nogueira (PL) liderou uma carreata em Brasília até o condomínio do ex-presidente, com a participação de outros parlamentares. A prisão de Bolsonaro foi motivada, segundo o ministro Alexandre de Moraes, pela quebra de medidas cautelares, incluindo contato com os deputados Nikolas Ferreira e Flávio Bolsonaro. Novas denúncias de perseguição policial contra envolvidos nos atos de 8 de Janeiro surgiram, com a PGR solicitando a soltura dos manifestantes, pedido negado por Moraes. O ministro justificou a decisão com base em posicionamentos identificados nas redes sociais dos acusados.

“Chegamos agora em Brasília… os deputados da oposição aqui… uma luta implacável, uma perseguição contra o presidente Bolsonaro…”, declarou Nogueira.

O deputado esteve indiretamente envolvido na prisão de Bolsonaro, após colocá-lo em contato com manifestantes durante um protesto em Dourados. A ação teria irritado o ministro Alexandre de Moraes, que mencionou episódios semelhantes em atos realizados em Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

Segundo a justificativa, Bolsonaro teria infringido medidas cautelares ao realizar videochamadas com o deputado Nikolas Ferreira e ao entrar em contato com Flávio Bolsonaro no Rio de Janeiro. O ministro Moraes criticou a quebra de cautelar, afirmando que “a Justiça é cega, mas não é tola”.

Ainda nesta segunda-feira, novas denúncias foram divulgadas, revelando suposta perseguição policial contra os envolvidos nos atos de 8 de Janeiro. A Procuradoria-Geral da República (PGR) teria solicitado a soltura dos manifestantes, mas o pedido foi negado após Moraes analisar as redes sociais dos acusados e identificar posicionamentos contrários à ex-presidente Dilma Rousseff e alinhados à direita.

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