A Seleção Brasileira enfrenta um momento delicado em sua retaguarda. As estatísticas revelam um contraste alarmante: o período pós-Tite tem sido marcado por uma fragilidade defensiva muito superior aos seis anos em que Adenor Leonardo Bacchi esteve à frente da equipe.
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Gerar ResumoSob o comando de Tite, entre 2016 e 2022, o Brasil sofreu 30 gols em 81 partidas, abrangendo dois ciclos de Copa do Mundo. Após a eliminação no Catar, uma sucessão de técnicos assumiu o comando: Ramon Menezes (interino por 3 jogos), Fernando Diniz (6 partidas) e, atualmente, Dorival Júnior (16 jogos com 7 vitórias, 7 empates e 2 derrotas). Nesse intervalo, a Seleção Brasileira foi vazada 31 vezes.
A comparação entre os períodos é contundente. A média de gols sofridos após a saída de Tite é 2,6 vezes maior do que a registrada durante sua gestão. Esse aumento significativo expõe as dificuldades da defesa brasileira em encontrar solidez e consistência sob diferentes lideranças técnicas.
O desafio para Dorival Júnior, e para os próximos treinadores da Seleção, é urgente: restaurar a segurança defensiva que caracterizou o Brasil nos anos anteriores. A próxima oportunidade para demonstrar essa evolução será em junho, nos jogos contra Equador e Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
Fonte: www.cnnbrasil.com.br