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Datafolha Revela: Maioria dos Brasileiros Opta por Trabalho Autônomo em Vez de Emprego Formal

Uma pesquisa recente do Datafolha, divulgada na noite de sexta-feira (20), revela uma mudança significativa nas preferências dos trabalhadores brasileiros. O levantamento indica que 59% da população economicamente ativa prefere seguir o caminho do empreendedorismo e trabalhar por conta própria, enquanto 39% ainda consideram mais [...]

Uma pesquisa recente do Datafolha, divulgada na noite de sexta-feira (20), revela uma mudança significativa nas preferências dos trabalhadores brasileiros. O levantamento indica que 59% da população economicamente ativa prefere seguir o caminho do empreendedorismo e trabalhar por conta própria, enquanto 39% ainda consideram mais vantajoso serem contratados por uma empresa.

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Pesquisa Datafolha divulgada na sexta-feira (20) revela que 59% dos trabalhadores brasileiros preferem o trabalho autônomo ao emprego formal, opção de 39%. O levantamento, realizado em 136 municípios entre 10 e 11 de junho, indica que 31% abririam mão da carteira assinada por uma remuneração maior, enquanto 67% priorizam a segurança do emprego formal. Houve um aumento na preferência pelo trabalho autônomo em comparação com 2022, quando 77% preferiam a carteira assinada.

O estudo, que ouviu pessoas em 136 municípios do país entre os dias 10 e 11 de junho, também investigou a disposição dos trabalhadores em relação à formalização do emprego. Os resultados mostram que 31% estariam dispostos a abrir mão da carteira assinada em troca de uma remuneração maior. Em contrapartida, 67% preferem manter a segurança e os benefícios de um emprego formal, mesmo que o salário seja inferior. A pesquisa aponta ainda que 2% dos entrevistados não souberam opinar sobre o assunto.

Comparando os dados com levantamentos anteriores, percebe-se uma tendência de crescimento na preferência pelo trabalho autônomo. Em 2022, 77% dos entrevistados preferiam trabalhar com carteira assinada, percentual que caiu para 67% na pesquisa mais recente. Paralelamente, a parcela dos que se dizem dispostos a trabalhar sem registro, desde que com uma remuneração maior, aumentou de 21% para 31% no mesmo período.

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