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Convívio entre gerações é receita contra etarismo, aponta especialista

Especialistas defendem o convívio intergeracional para combater o etarismo, preconceito contra idosos, promovendo inclusão e valorização do envelhecimento. [...]

Especialistas defendem a importância da troca de experiências entre jovens e idosos para combater o preconceito etário e promover uma sociedade inclusiva.

Especialistas defendem o convívio intergeracional para combater o etarismo, preconceito contra idosos, promovendo inclusão e valorização do envelhecimento.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Especialistas defendem o convívio intergeracional como forma de combater o etarismo, preconceito contra idosos que se manifesta em diversas áreas. A projeção do IBGE indica que, em 2070, quase 40% da população brasileira terá 60 anos ou mais, tornando o combate ao preconceito ainda mais urgente. Isabela Azevedo Trindade, da SBGG, destaca o papel da mídia na perpetuação de estereótipos negativos. Alexandre da Silva, do MDHC, ressalta a importância da educação e cultura, com iniciativas como a revista em quadrinhos "Turma da Mônica em: Intergeracionalidade" e programas de formação tecnológica para idosos.

O etarismo, ou preconceito baseado na idade, afeta significativamente a população idosa, manifestando-se em diversas áreas como trabalho e saúde. Dados do IBGE mostram um aumento expressivo da população idosa no Brasil, com projeções indicando que em 2070, quase 40% dos brasileiros terão 60 anos ou mais.

Isabela Azevedo Trindade, da SBGG, destaca que a mídia frequentemente perpetua estereótipos negativos sobre idosos, contribuindo para a infantilização e desconsideração de sua autonomia. Esse preconceito internalizado pode levar ao isolamento social e à percepção negativa do envelhecimento.

Combate ao Etarismo e Convívio Intergeracional

A especialista enfatiza que a promoção do relacionamento intergeracional é crucial para combater o etarismo. Isso envolve incluir o envelhecimento na pauta midiática, capacitar profissionais de saúde e fomentar políticas públicas que garantam a inclusão social e a empregabilidade de pessoas idosas.

Alexandre da Silva, do MDHC, ressalta a importância da educação e da cultura para mudar a visão sobre o envelhecimento. A secretaria lançou a revista em quadrinhos Turma da Mônica em: Intergeracionalidade para promover o diálogo entre gerações e combater o preconceito.

Além disso, a secretaria desenvolve ações educacionais e programas de formação tecnológica para idosos, visando a inclusão e a cidadania. O enfrentamento ao etarismo passa pela desmistificação da ideia de que a velhice significa o fim da vida afetiva e sexual, promovendo uma mudança cultural que valorize o envelhecimento como parte natural da vida.

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