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Codesul II: Polícias Penal e Científica coletam DNA em operação interestadual

Operação Codesul II coleta amostras de DNA em quatro estados, visando aprimorar a investigação criminal e fortalecer a segurança pública. [...]

Ação coordenada entre Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul visa fortalecer a segurança pública.

Operação Codesul II coleta amostras de DNA em quatro estados, visando aprimorar a investigação criminal e fortalecer a segurança pública.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A Operação Codesul II, ação interestadual coordenada entre Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, coletou amostras de DNA para aprimorar o Banco Nacional de Perfis Genéticos e fortalecer a segurança pública. No Mato Grosso do Sul, foram coletadas 393 amostras em unidades prisionais de Aquidauana e Campo Grande, com a participação da Agepen e da Polícia Científica. A diretora do IALF, Josemirtes Prado da Silva, ressaltou a importância da articulação entre os estados para a precisão das análises, enquanto Flávio Rodrigues, da Agepen, destacou a triagem dos internos para a solução de crimes. A iniciativa está alinhada à Lei Federal nº 12.654/2012, que determina a coleta de DNA de condenados por crimes violentos ou hediondos.

A Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) e a Polícia Científica do Mato Grosso do Sul, em colaboração com as polícias do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, realizaram uma operação conjunta de coleta de material biológico, a Operação Codesul II. O objetivo é ampliar o Banco Nacional de Perfis Genéticos e fortalecer a segurança pública.

Em Mato Grosso do Sul, foram coletadas 393 amostras, sendo 69 no Estabelecimento Penal de Aquidauana e 324 no Instituto Penal de Campo Grande (IPCG). A ação envolveu peritos criminais, agentes de Polícia Científica, peritos papiloscopistas e policiais penais, que realizaram a triagem e seleção dos custodiados.

Fluxo e Validação

A coleta segue um rigoroso padrão, desde a obtenção das amostras até a realização dos exames de DNA no IALF (Instituto de Análises Laboratoriais Forenses), validação e inserção dos perfis na Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. Esse processo garante a confiabilidade e o potencial de cruzamento de informações com casos investigados em todo o país.

Segundo Josemirtes Prado da Silva, diretora do IALF, a articulação entre os estados fortalece a precisão das análises e amplia a capacidade de elucidação de crimes. Flávio Rodrigues, diretor de Operações da Agepen, destacou a importância da triagem dos internos para a criação de um banco de dados que contribua para a solução de crimes.

A iniciativa está alinhada à Lei Federal nº 12.654/2012, que determina a coleta de DNA de condenados por crimes violentos ou hediondos. A coordenação da Sejusp e a atuação integrada prevista no Codesul visam reforçar a cooperação regional e a efetividade das ações de segurança pública.

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