PUBLICIDADE

Cientistas afirmam que a Terra está se partindo ao meio

Uma pesquisa realizada por cientistas da Turquia e do Canadá revelou que placas tectônicas no fundo do Oceano Pacífico estão se fragmentando antes de chegarem às zonas de subducção – áreas onde uma placa afunda sob outra. Antes, acreditava-se que essas placas permaneciam rígidas até [...]

Uma pesquisa realizada por cientistas da Turquia e do Canadá revelou que placas tectônicas no fundo do Oceano Pacífico estão se fragmentando antes de chegarem às zonas de subducção – áreas onde uma placa afunda sob outra. Antes, acreditava-se que essas placas permaneciam rígidas até esse ponto, mas novas imagens mostram que elas estão se partindo antes do esperado, o que pode gerar impactos sísmicos e ambientais.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

Clique no botão abaixo para gerar um resumo desta notícia usando inteligência artificial.

Gerar Resumo

[the_ad id=”8253″]

Os pesquisadores analisaram imagens de quatro grandes platôs submarinos – Ontong Java, Shatsky, Hess e Manihiki – e identificaram sinais claros de rachaduras, indicando que essas estruturas estão sendo “esticadas” ao longo do Pacífico. Esse fenômeno ocorre devido às forças exercidas pelas zonas de subducção, que geram tensões capazes de enfraquecer as placas tectônicas.

Risco de terremotos e tsunamis

A fragmentação das placas pode aumentar o risco de terremotos e tsunamis em ilhas e regiões costeiras que antes não apresentavam grande atividade sísmica. No entanto, os cientistas ressaltam que, apesar da descoberta, as chances de eventos catastróficos ainda são consideradas baixas.

Cientistas
Placas tectônicas no fundo do Pacífico estão rachando (Crédito: Shutterstock)

Possíveis impactos climáticos

Além dos riscos sísmicos, o estudo aponta que essa fragmentação pode afetar as correntes oceânicas e a distribuição de calor e nutrientes nos oceanos. Essas mudanças podem influenciar a vida marinha e alterar padrões climáticos globais. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Geophysical Research Letters.

Leia mais

Rolar para cima