Pequim planeja 10 dias de eventos sobre meio ambiente durante a conferência, mas não contribui para o fundo florestal do Brasil.
A China participa ativamente da COP30 com eventos ambientais, mas não se compromete financeiramente com o Fundo Florestal do Brasil.
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A China iniciou uma série de eventos durante a COP30 em Belém, com o objetivo de compartilhar experiências e avanços em questões ambientais. A participação chinesa se estenderá por 10 dias, com sessões dedicadas a diversos temas.
O país asiático, no entanto, não firmou compromissos financeiros no Brasil, como contribuições ao Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF). Segundo apurado, a China apoia o mecanismo brasileiro de proteção ambiental, mas ainda não planeja contribuir financeiramente.
A China defende que as nações desenvolvidas devem assumir a liderança no financiamento climático global, reforçando o princípio de responsabilidades comuns, mas diferenciadas, estabelecido na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas desde 1992.
Atualmente, o governo chinês busca ampliar a capacidade instalada de energia eólica e solar. O país já completou antecipadamente várias metas estabelecidas para 2030, incluindo objetivos relacionados à energia eólica e solar, a capacidade total instalada e acumulação florestal.
Cooperação Sul-Sul
Desde 2016, a China forneceu e mobilizou 177 bilhões de yuans (cerca de R$ 131 bilhões) em projetos da chamada “cooperação Sul-Sul”. Os aportes são voltados ao desenvolvimento climático, incluindo infraestrutura de energia limpa, capacitação técnica e doação de equipamentos ambientais para países em desenvolvimento.
Em 6 de novembro, o vice-primeiro-ministro da China, Ding Xuexiang, afirmou que o país está disposto a trabalhar com todas as partes para promover o desenvolvimento verde e de baixo carbono.
