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CBF planeja profissionalizar arbitragem no Brasileirão a partir de 2026

A CBF quer implementar a profissionalização da arbitragem no Brasileirão a partir de 2026, com ao menos 30 árbitros em tempo integral. [...]

Meta é ter ao menos 30 árbitros profissionais e programa inspirado em ligas europeias e MLS.

A CBF quer implementar a profissionalização da arbitragem no Brasileirão a partir de 2026, com ao menos 30 árbitros em tempo integral.

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A CBF planeja profissionalizar a arbitragem no Brasileirão a partir de 2026, criando um núcleo com ao menos 30 árbitros em tempo integral. A proposta, liderada por Rodrigo Cintra, da Comissão Nacional de Arbitragem, visa implementar um programa inspirado em ligas europeias e na MLS, com contratos anuais, rotina de treinos e acompanhamento multidisciplinar. A iniciativa surge após polêmicas na Série A e a CBF estuda expandir o programa para a Série B, podendo chegar a 60 árbitros profissionais até 2027. A confederação ainda não divulgou a previsão salarial dos contratos.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) almeja implementar um programa de profissionalização da arbitragem no Campeonato Brasileiro a partir de 2026. A proposta, apresentada por Rodrigo Cintra, chefe da Comissão Nacional de Arbitragem, visa a criação de um núcleo com ao menos 30 árbitros profissionais.

O objetivo é colocar em prática o Núcleo de Profissionais de Arbitragem já no Campeonato Brasileiro do ano que vem. A CBF também estuda expandir o programa para a Série B, podendo chegar a 60 árbitros profissionais até 2027.

A iniciativa surge após diversas polêmicas envolvendo a atuação de árbitros na Série A. Em outubro, um grupo de trabalho foi criado para propor melhorias, com previsão de entrega de um relatório em janeiro.

O modelo para a arbitragem brasileira se inspira em programas já existentes em ligas como a inglesa, italiana, espanhola e a MLS, dos Estados Unidos.

Além de um salário fixo, a proposta inclui contratos anuais e uma rotina semanal de treinos. A CBF também considera a possibilidade de pagamento de bônus por partida e oferecer acompanhamento psicológico, nutricional e físico aos árbitros, bem como capacitação para os demais.

Apesar do anúncio, a CBF ainda não divulgou a previsão salarial dos contratos.

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