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Brigadeiro com Mofo Estraga Chá de Bebê e Indigna Família em Campo Grande

Um chá de bebê em Campo Grande foi parcialmente arruinado após a família constatar a presença de mofo em um pote de brigadeiro pronto, adquirido [...]

Um chá de bebê em Campo Grande foi parcialmente arruinado após a família constatar a presença de mofo em um pote de brigadeiro pronto, adquirido em uma loja de embalagens na Vila Nasser. O produto, um pote de 1 quilo, supostamente lacrado e dentro do prazo de validade, causou indignação e prejuízo à família, que esperava celebrar a chegada do bebê.

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Um chá de bebê em Campo Grande foi prejudicado após a família encontrar mofo em um pote de brigadeiro pronto, comprado em uma loja na Vila Nasser. O produto, com validade em dia, foi usado na mesa de doces, mas o odor e gosto de mofo foram percebidos após a preparação, causando frustração e preocupação, já que a gestante chegou a consumir o doce. A loja permitiu a troca por outros produtos, mas a família responsabiliza o fabricante, que ofereceu outros doces como retratação, e entrou com ação judicial por danos morais e materiais. O fabricante ainda não se manifestou sobre o caso.

Segundo relato, o brigadeiro foi utilizado na montagem da mesa de doces. A consumidora percebeu o odor e o gosto de mofo somente após a preparação dos copinhos para a festa. “Estava tudo pronto, tudo montado, e o brigadeiro que era parte da mesa de doces estava totalmente estragado”, lamentou a avó do bebê.

A futura mamãe, grávida de oito meses, chegou a consumir um pouco do doce antes da descoberta do problema. “Fico pensando no que poderia ter acontecido. É uma situação inaceitável”, disse.

Diante da impossibilidade de repor os doces a tempo, a mesa da festa ficou incompleta, gerando frustração e prejuízo financeiro para a família. “Era um momento especial para a gente. Ficamos sem os doces, sem dinheiro e com uma frustração enorme”, desabafou a avó.

A loja onde o produto foi adquirido permitiu a troca por outros itens, mas a consumidora considera o fabricante o principal responsável pelo ocorrido. “A loja cumpriu o papel dela. O produto veio da fábrica fechado, com validade em dia, mas estava impróprio para consumo.”

O fabricante, segundo a consumidora, teria oferecido outros produtos da marca como forma de retratação, oferta que foi prontamente recusada. “Não quero mais doce. O que eu quero é respeito como consumidora e os meus direitos garantidos”, afirmou.

A família, buscando reparação, ingressou com uma ação judicial por danos morais e materiais contra o fabricante. A empresa foi contactada para comentar o caso, mas ainda não se manifestou.

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