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Brasil celebra acordo para cessar-fogo na Faixa de Gaza

O governo brasileiro manifestou satisfação com o cessar-fogo entre Israel e Hamas, esperando que o acordo traga alívio à população civil e impulsione a reconstrução. [...]

Governo brasileiro incentiva o cumprimento integral do tratado entre Israel e Hamas, visando a reconstrução e paz na região.

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O Brasil celebrou o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, que visa o fim do conflito na Faixa de Gaza. O governo brasileiro incentivou o cumprimento integral do tratado, reconhecendo o papel de mediadores como Estados Unidos, Catar, Egito e Turquia. Espera-se que o acordo interrompa os ataques que resultaram em mais de 67 mil mortes e no deslocamento de quase dois milhões de pessoas, além de garantir a libertação de reféns e a entrada de ajuda humanitária. O Itamaraty defende a solução de dois Estados, com a criação de um Estado da Palestina independente, coexistindo com Israel dentro das fronteiras de 1967, tendo Jerusalém Oriental como capital.

O governo brasileiro manifestou satisfação com o cessar-fogo entre Israel e Hamas, esperando que o acordo traga alívio à população civil e impulsione a reconstrução.

O governo brasileiro celebrou, nesta quinta-feira (9), o anúncio de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, visando o fim do conflito na Faixa de Gaza. O Ministério das Relações Exteriores (MRE) divulgou uma nota ressaltando a importância humanitária do acordo e incentivando as partes a cumprirem todos os termos do tratado.

O Hamas confirmou o fim das hostilidades, marcando o início de um cessar-fogo permanente. O governo brasileiro reconheceu o papel dos Estados Unidos e a atuação de mediadores como Catar, Egito e Turquia.

O Itamaraty comunicou que, se implementado, o acordo deverá interromper os ataques israelenses, que resultaram em mais de 67 mil mortes e no deslocamento de quase dois milhões de pessoas. Além disso, espera-se que o tratado garanta a libertação de reféns, a entrada de ajuda humanitária e a retirada das tropas israelenses, criando condições para a reconstrução de Gaza.

O MRE reiterou a necessidade de assegurar o acesso à assistência humanitária e às equipes da ONU. A nota do governo defende que uma paz duradoura no Oriente Médio depende da implementação da solução de dois Estados, com a criação de um Estado da Palestina independente e viável, coexistindo com Israel dentro das fronteiras de 1967, incluindo a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como capital.

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