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Boulos assume Secretaria-Geral e promete diálogo amplo

Guilherme Boulos tomou posse como ministro da Secretaria-Geral, prometendo diálogo com diversos setores e destacando o orgulho de integrar o governo Lula. [...]

Novo ministro prega interlocução com diversos setores da sociedade, incluindo trabalhadores de aplicativos e pequenos empreendedores.

Guilherme Boulos tomou posse como ministro da Secretaria-Geral, prometendo diálogo com diversos setores e destacando o orgulho de integrar o governo Lula.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Guilherme Boulos (PSol-SP) assumiu a Secretaria-Geral da Presidência em Brasília, substituindo Márcio Macêdo. Boulos prometeu diálogo com diversos setores da sociedade, incluindo trabalhadores de aplicativos, pequenos empreendedores e pessoas em situação de rua. O ministro destacou o orgulho de integrar o governo Lula e mencionou a importância dos movimentos sociais. Boulos também pediu um minuto de silêncio pelas vítimas da operação policial no Rio de Janeiro e criticou o crime organizado no centro financeiro do país.

Guilherme Boulos (PSol-SP) tomou posse como ministro da Secretaria-Geral da Presidência, em cerimônia realizada em Brasília. Ele declarou que sua proposta de trabalho é dialogar “com todo mundo”, incluindo trabalhadores de aplicativos, motoristas de Uber, pequenos empreendedores, pessoas em situação de rua, católicos, evangélicos e pessoas de todas as religiões.

Boulos foi nomeado para o cargo após a saída de Márcio Macêdo. Espera-se que ele promova a interlocução do Executivo com movimentos sociais e organizações da sociedade civil, visando a mobilização das bases para a reeleição do presidente Lula.

O ministro aproveitou a oportunidade para fazer um aceno aos movimentos sociais, sua “escola de vida e de luta”. Ele também pediu um minuto de silêncio em respeito às vítimas da megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro.

Destaques do Discurso

Boulos ressaltou o orgulho de fazer parte do governo Lula, que tirou o país do Mapa da Fome duas vezes e abriu as portas do Palácio do Planalto para o povo. Ele também abordou a questão da violência, afirmando que a “cabeça do crime organizado” muitas vezes está no centro financeiro do país, referindo-se à Operação Carbono Oculto que investigou movimentações financeiras ilícitas na Avenida Faria Lima, em São Paulo.

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