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Bombeiros alertam sobre prevenção de afogamentos após morte de bebê em MS

Após a morte de um bebê de 11 meses em São Gabriel do Oeste, bombeiros alertam sobre a prevenção de afogamentos infantis e os cuidados [...]

Caso aconteceu em São Gabriel do Oeste; bombeiros reforçam a importância da prevenção e dos cuidados em piscinas e outros locais com água.

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Após a morte de um bebê de 11 meses em São Gabriel do Oeste, o Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul alerta para a importância da prevenção de afogamentos infantis. O tenente Paulo de Lima Gomes Júnior, especialista em Salvamento Aquático, recomenda supervisão constante, cercamento de piscinas e instalação de ralos antisucção. Em caso de emergência, a orientação é manter a vítima com a cabeça fora da água, oferecer um flutuador e acionar o socorro pelo 193, iniciando a reanimação cardiopulmonar se necessário. O bebê ficou submerso por dez minutos e, apesar do socorro, não resistiu.

Após a morte de um bebê de 11 meses em São Gabriel do Oeste, bombeiros alertam sobre a prevenção de afogamentos infantis e os cuidados necessários em ambientes aquáticos.

O Corpo de Bombeiros emitiu um alerta sobre a prevenção de afogamentos infantis após a morte de um bebê de 11 meses em São Gabriel do Oeste, no último dia 15. A corporação destaca a importância de medidas preventivas e a necessidade de supervisão constante em ambientes aquáticos. O caso serve de alerta para famílias com piscinas, baldes ou outros recipientes com água em casa.

O 2º tenente Paulo de Lima Gomes Júnior, especialista em Salvamento Aquático do Corpo de Bombeiros, orienta sobre as atitudes corretas em situações de emergência e os principais cuidados de prevenção. Uma das primeiras ações é manter a criança com a cabeça fora da água até a chegada do socorro, além de oferecer um objeto flutuador para auxiliar na flutuação. Em piscinas, é fundamental certificar-se de que o motor esteja desligado.

Entre as medidas de prevenção, o tenente Paulo de Lima Gomes Júnior recomenda a instalação de ralos antisucção e o cercamento das piscinas para impedir o acesso fácil das crianças. A supervisão constante de um adulto responsável é essencial, mantendo uma distância segura de um braço, conforme recomendação da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA).

O Corpo de Bombeiros ressalta que pessoas sem experiência em natação não devem entrar na água para tentar o resgate, pois correm o risco de se tornarem vítimas também. Em caso de sucesso na retirada da criança, é importante solicitar orientações pelo 193 para iniciar os primeiros socorros até a chegada do atendimento especializado. A reanimação cardiopulmonar deve ser iniciada imediatamente caso a vítima apresente ausência de respiração e batimentos cardíacos.

De acordo com o portal Idest, o bebê ficou submerso por dez minutos antes de ser encontrado pela família. Ele foi levado ao hospital municipal, entubado e encaminhado para a Santa Casa de Campo Grande, mas não resistiu.

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