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Na nona alta seguida, bolsa supera os 150 mil pontos pela primeira vez

O Ibovespa fechou acima dos 150 mil pontos pela primeira vez, impulsionado por fatores internos e externos, refletindo otimismo no mercado financeiro. [...]

Índice Ibovespa atinge novo recorde, impulsionado por fatores internos e externos.

O Ibovespa fechou acima dos 150 mil pontos pela primeira vez, impulsionado por fatores internos e externos, refletindo otimismo no mercado financeiro.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

O Ibovespa superou a marca de 150 mil pontos pela primeira vez, atingindo 150.454 pontos com alta de 0,61%, em sua nona sessão consecutiva de ganhos. O mercado foi impulsionado por fatores internos, como a expectativa em relação à manutenção da Taxa Selic em 15% pelo Copom, e externos, como indicadores positivos da economia chinesa. O dólar comercial fechou em R$ 5,357, com queda de 0,42%, refletindo um cenário favorável para moedas latino-americanas. A bolsa brasileira acumula alta de 25,08% em 2025, enquanto o dólar registra desvalorização de 13,32% no mesmo período.

A bolsa de valores brasileira registrou um dia histórico, superando a marca de 150 mil pontos pela primeira vez, em sua nona sessão consecutiva de alta. O desempenho positivo foi acompanhado por uma leve queda do dólar, em um dia favorável para as moedas latino-americanas.

O índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia com um aumento de 0,61%, atingindo 150.454 pontos. Durante o pregão, chegou a alcançar a máxima de 150.700 pontos.

Este é o sexto pregão consecutivo em que a bolsa brasileira bate recorde, acumulando uma alta de 25,08% no ano de 2025.

O mercado de câmbio também apresentou um cenário positivo, com o dólar comercial fechando a R$ 5,357, representando uma queda de 0,42%. A moeda americana atingiu o menor valor desde outubro, acumulando uma desvalorização de 13,32% em 2025.

Fatores Impulsionadores

Tanto fatores internos quanto externos influenciaram o desempenho do mercado financeiro. No cenário internacional, indicadores positivos da economia chinesa impulsionaram a valorização das commodities, beneficiando economias emergentes como o Brasil.

No âmbito doméstico, a expectativa em torno da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) contribuiu para a manutenção da cotação do dólar em baixa. A expectativa de que o Banco Central mantenha a Taxa Selic em 15% ao ano estimula a entrada de capitais estrangeiros no país.

A diferença entre as taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos também atrai investidores para o mercado brasileiro.

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