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Bolsa bate recorde e dólar cai após reunião entre Lula e Trump

Após reunião entre Lula e Trump, bolsa atinge novo recorde e dólar tem queda, influenciado também por inflação e cenário internacional favorável. [...]

Mercado financeiro reage positivamente ao encontro bilateral e a outros fatores internos e externos.

Após reunião entre Lula e Trump, bolsa atinge novo recorde e dólar tem queda, influenciado também por inflação e cenário internacional favorável.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

O mercado financeiro brasileiro reagiu positivamente após reunião entre Lula e Trump, com o Ibovespa atingindo um novo recorde de 147.969 pontos. O dólar comercial fechou em R$ 5,37, com queda de 0,42%, influenciado também pela reabertura de negociações entre EUA e China. A desaceleração da prévia da inflação em outubro e a redução da previsão para a inflação oficial em 2025, segundo o boletim Focus, também contribuíram para o otimismo. O mercado aguarda o encontro entre Trump e Xi Jinping para avaliar os próximos passos da economia global.

O mercado financeiro brasileiro experimentou um dia de otimismo após o encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump. O dólar recuou para o menor patamar em quase três semanas, enquanto a bolsa de valores alcançou um novo recorde histórico.

O índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia em alta de 0,55%, atingindo 147.969 pontos. O mercado de câmbio também apresentou um desempenho favorável, com o dólar comercial fechando a R$ 5,37, representando uma queda de 0,42%.

A reunião entre Lula e Trump diminuiu as tensões no cenário internacional, influenciando positivamente o mercado. Além disso, a reabertura das negociações entre Estados Unidos e China impulsionou os preços das commodities, beneficiando países emergentes.

Impacto da Inflação e Expectativas

No âmbito doméstico, a desaceleração da prévia da inflação oficial em outubro também contribuiu para o bom desempenho da bolsa de valores. O boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, reduziu a previsão para a inflação oficial em 2025 para 4,56%.

O mercado aguarda agora o encontro entre Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, para avaliar os próximos passos da economia global.

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