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BNDES destina R$ 1,6 bilhão em apoio a empresas impactadas por tarifas dos EUA

O BNDES aprovou R$ 1,6 bilhão em créditos para empresas brasileiras impactadas pela tarifa de 50% dos EUA, buscando diversificar mercados de exportação. [...]

Créditos visam mitigar o impacto de sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros e impulsionar novos mercados de exportação.

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O BNDES aprovou R$ 1,6 bilhão em créditos, em outubro de 2025, para empresas brasileiras afetadas pela sobretaxa de 50% imposta pelos Estados Unidos a cerca de 3,8 mil produtos nacionais. A medida, anunciada pelo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, visa mitigar os impactos da tarifa e incentivar a diversificação das exportações para países como Suíça, Reino Unido e Argentina. Até o momento, 47 operações foram concretizadas, com foco em setores como café, açúcar e equipamentos elétricos, dentro do Plano Brasil Soberano. Atualmente, outras 66 operações estão em análise, com potencial de adicionar R$ 2 bilhões em projetos de diversificação.

O BNDES aprovou R$ 1,6 bilhão em créditos para empresas brasileiras impactadas pela tarifa de 50% dos EUA, buscando diversificar mercados de exportação.

Aprovação de R$ 1,6 bilhão em créditos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi destinada a empresas brasileiras, em outubro de 2025. A iniciativa visa mitigar os efeitos da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos do Brasil, estimulando a busca por novos mercados e a diversificação das exportações. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ressaltou a agilidade do processo.
A sobretaxa, instituída por ordem executiva assinada em 30 de julho e em vigor desde 6 de agosto, afetou cerca de 3,8 mil itens nacionais. Apesar da abrangência, quase 700 produtos foram isentos, incluindo setores como o de suco de laranja e a fabricação de aeronaves, conforme documentos analisados.
No âmbito do Plano Brasil Soberano, o banco concretizou 47 operações pela linha Giro Diversificação, demonstrando uma agilidade notável com tempo médio de análise e aprovação de apenas 18 dias, significativamente abaixo do padrão de 60 dias da instituição. Os créditos foram direcionados a setores-chave, como exportação de café (R$ 108,9 milhões), açúcar (R$ 220 milhões), equipamentos elétricos (R$ 191,1 milhões), outros alimentos (R$ 249,7 milhões) e utensílios (R$ 79,5 milhões).
Essas operações visam impulsionar exportações para diversos países, incluindo Suíça, Reino Unido, Canadá, França, Argentina, Bolívia, Equador, Chile, Paraguai, República Dominicana e Uruguai. A iniciativa reforça o compromisso de não “deixar nenhuma empresa para trás”, segundo o presidente da instituição. Atualmente, outras 66 operações estão sob análise, com potencial de adicionar mais R$ 2 bilhões em projetos de diversificação.

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