Aéreas no Brasil enfrentam debate sobre qualidade em meio à reestruturação

As companhias aéreas brasileiras enfrentam um cenário adverso desde a pandemia da Covid-19 [...]
Gangorra do dólar: após abrir ano acima de R$ 6, moeda perde 11% em 2025 — Foto:

O setor aéreo brasileiro segue enfrentando um cenário adverso desde a pandemia da Covid-19, com as três grandes companhias que atuam em território nacional tendo iniciado processos de recuperação judicial nos Estados Unidos em anos subsequentes. A medida afeta diretamente as operações das empresas que, para se reestruturarem, precisam adotar mudanças que vão desde reduzir a oferta de rotas até a escolha dos snacks que serão oferecidos aos passageiros.

Em um cenário desafiador, casos virais retomam do debate nas redes sociais sobre o serviços prestados pelas empresas. Em outubro, um voo da Azul que sairia de Madri, com destino a Campinas foi cancelado, afetando cerca de 300 pessoas e, posteriormente, remarcado pelo menos três vezes.

A Azul figura como a única, entre as três principais do Brasil, que registrou um aumento significativo do número de reclamações entre 2021 e 2025. A empresa informou que trabalha com foco na qualidade de sua operação e na excelência no atendimento a seus Clientes, tendo a segurança como valor primordial.

Além da pandemia, que foi o grande golpe para as empresas, o setor no Brasil se queixa de outros fatores que dificultam e encarecem a operação, como o custo, já que todos os gastos das companhias são em dólar.

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