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Adolescente mata padrasto a machadadas em MS após vê-lo agredir a mãe

Um adolescente de 17 anos foi apreendido na noite de quarta-feira, 30 de julho, na comunidade Ñu Porã, em Dourados, Mato Grosso do Sul, após [...]

Um adolescente de 17 anos foi apreendido na noite de quarta-feira, 30 de julho, na comunidade Ñu Porã, em Dourados, Mato Grosso do Sul, após assassinar Clanderson Vilhalva Arce, de 28 anos, seu padrasto. O crime ocorreu por volta das 22h30 na comunidade Ñu Verá, também localizada no município.

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Em Dourados (MS), um adolescente de 17 anos foi apreendido após matar o padrasto, Clanderson Vilhalva Arce, de 28 anos, com golpes de machado na comunidade Ñu Verá. O jovem confessou o crime, alegando defender a mãe, Clarice Carape, de 57 anos, das agressões de Clanderson, que a atacava com um pedaço de madeira durante uma discussão. A perícia constatou que a vítima foi decapitada e esquartejada, com partes do corpo espalhadas pelo local. O adolescente, autuado em flagrante por ato infracional de homicídio, declarou não se arrepender do crime; a vítima possuía um mandado de prisão em aberto.

De acordo com o registro policial, o jovem confessou o ato, alegando que o cometeu para defender sua mãe, Clarice Carape, de 57 anos, das agressões físicas constantes por parte de Clanderson, que seria dependente químico.

O adolescente utilizou um machado para atacar a vítima, desferindo o primeiro golpe nas costas de Clanderson, que já apresentava um histórico de violência doméstica contra a mãe do autor. Na noite do crime, o casal havia discutido, e o homem agredia a mulher com um pedaço de madeira quando o jovem interveio.

A perícia constatou que Clanderson foi decapitado e esquartejado. Membros do corpo foram encontrados espalhados pelo local. A polícia militar apreendeu o menor logo após o crime e o encaminhou à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac), onde foi autuado em flagrante por ato infracional de homicídio.

Em depoimento, o adolescente declarou não se arrepender do assassinato e afirmou que repetiria o ato se necessário. Ele aguarda audiência de custódia. Clanderson Vilhalva Arce possuía um mandado de prisão em aberto.

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