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Impasse no Estádio Artur Marinho Ameaça Participação do Corumbaense no Estadual

A Liga de Esportes rompeu o acordo de gestão compartilhada do Estádio Artur Marinho, gerando conflito com a prefeitura e incertezas para o Corumbaense. [...]

Ruptura de acordo entre Liga de Esportes e prefeitura de Corumbá coloca em risco o futuro do estádio e do time local.

A Liga de Esportes rompeu o acordo de gestão compartilhada do Estádio Artur Marinho, gerando conflito com a prefeitura e incertezas para o Corumbaense.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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O rompimento do acordo de gestão compartilhada do Estádio Artur Marinho entre a Liga de Esportes de Corumbá (LEC) e a prefeitura coloca em risco a participação do Corumbaense no Campeonato Estadual. A LEC, presidida por Ronaldo Pereira Vieira, alega descumprimento do acordo por parte da prefeitura, enquanto a prefeitura acusa o presidente da liga de decisões unilaterais. A disputa envolve acusações sobre a manutenção do estádio, troca de cadeados e irregularidades financeiras, incluindo depósitos em conta de pessoa física. A incerteza persiste devido à eleição da nova diretoria da liga estar sob judice e à possibilidade de investigação da Câmara de Vereadores.

A decisão da Liga de Esportes de Corumbá (LEC) de romper o acordo com a prefeitura na gestão compartilhada do Estádio Arthur Marinho, firmado em 2023, gerou um novo impasse e coloca em risco a participação do Corumbaense no Campeonato Estadual. O clube e a liga têm histórico de desavenças, agravado por acusações mútuas sobre a troca de cadeados no estádio.

A suspensão do contrato, onde o município assumiu a administração do estádio por dez anos através da Fundação Municipal de Esportes (Funec), também gerou conflito. O presidente da liga, Ronaldo Pereira Vieira, alega que a prefeitura não cumpriu o acordo na manutenção do estádio, referindo-se à gestão anterior.

A prefeitura, por sua vez, acusa o presidente da liga de tomar decisões unilaterais e dificultar intervenções no estádio.

“Ele não tem legitimidade para tomar a medida, sem ouvir seus clubes filiados e dialogar com a prefeitura, como se fosse o dono do estádio”, aponta a assessoria de gabinete do prefeito Gabriel Alves de Oliveira. A prefeitura alega dificuldades administrativas para fazer algumas intervenções no Arthur Marinho devido às ingerências do presidente da liga.

Implicações e Próximos Passos

A administração municipal considera a ruptura contratual sem embasamento jurídico uma medida que desestrutura a gestão do estádio e interrompe o planejamento esportivo municipal. A Câmara de Vereadores de Corumbá pode abrir uma investigação sobre a contabilidade do acordo de gestão compartilhada.

Há informações de que o pagamento pela cedência do bar do estádio pela liga teria sido depositado em conta de pessoa física.

O impasse pode ser resolvido com o fim do mandato de Ronaldo Vieira, que termina em 31 de dezembro, mas a eleição da nova diretoria está sob judice por supostas irregularidades. A falta de acordo entre as partes mantém incerto o futuro do Estádio Arthur Marinho e a participação do Corumbaense no campeonato estadual.

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