PUBLICIDADE

PF deflagra Operação Slim em São Paulo

A Polícia Federal deflagrou a Operação Slim em SP, RJ, BA e PE para desarticular rede de produção ilegal de tirzepatida. [...]

Ação visa desarticular rede de produção e comercialização clandestina de tirzepatida, utilizada em medicamentos para diabetes e obesidade.

A Polícia Federal deflagrou a Operação Slim em SP, RJ, BA e PE para desarticular rede de produção ilegal de tirzepatida.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

A Polícia Federal deflagrou a Operação Slim em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco para desarticular uma rede de produção e comercialização clandestina de tirzepatida, substância usada em medicamentos para diabetes e obesidade. Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão em clínicas, laboratórios, estabelecimentos comerciais e residências ligadas aos investigados. A investigação apurou que o grupo fabricava o produto em condições sanitárias irregulares e o distribuía por meio de plataformas digitais sem controle de qualidade. A operação conta com o apoio da Anvisa e das Vigilâncias Sanitárias de São Paulo, Bahia e Pernambuco.

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (27/11), a Operação Slim em São Paulo, com o objetivo de desarticular uma rede dedicada à produção, fracionamento e comercialização clandestina do princípio ativo tirzepatida. Essa substância é utilizada em medicamentos injetáveis para o tratamento de diabetes e obesidade.

Estão sendo cumpridos 24 mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco. Os alvos incluem clínicas, laboratórios, estabelecimentos comerciais e residências ligadas aos investigados.

A investigação identificou que o grupo mantinha uma estrutura de fabricação em condições incompatíveis com os padrões sanitários. O envase, a rotulagem e a distribuição do produto eram realizados de forma irregular.

Foram encontrados indícios de produção em série em escala industrial, prática que não é permitida no âmbito da manipulação magistral autorizada pela legislação vigente.

A apuração também revelou que a comercialização do material era feita por meio de plataformas digitais, sem controles mínimos de qualidade, esterilidade ou rastreabilidade, elevando o risco sanitário para os consumidores. Além disso, estratégias de marketing digital induziam o público a acreditar que a produção rotineira da tirzepatida seria permitida.

As medidas cumpridas visam interromper a atividade ilícita, identificar os responsáveis pela cadeia de produção e distribuição, e recolher documentos, equipamentos e insumos que auxiliem na análise laboratorial e perícia técnica dos materiais apreendidos. A operação conta com o apoio da Anvisa e das Vigilâncias Sanitárias dos estados de São Paulo, Bahia e Pernambuco.

Leia mais

Rolar para cima