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Escola Estadual de Nova Andradina conquista 1º lugar na Fetec/MS com projeto sobre Aedes Aegypti

Alunos de Nova Andradina vencem a Fetec/MS com projeto de monitoramento do Aedes Aegypti, utilizando ovitrampas e impactando a comunidade local. [...]

Estudantes da EE Professora Nair Palácio de Souza se destacam na Feira de Tecnologias com monitoramento inovador do mosquito da dengue.

Alunos de Nova Andradina vencem a Fetec/MS com projeto de monitoramento do Aedes Aegypti, utilizando ovitrampas e impactando a comunidade local.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Estudantes da Escola Estadual Professora Nair Palácio de Souza, em Nova Andradina, conquistaram o 1º lugar na Fetec/MS 2025 com um projeto de monitoramento do Aedes Aegypti, desenvolvido sob a orientação dos professores Carlos Guilherme Sasso e Anderson Negreli. O projeto utilizou ovitrampas para identificar áreas de maior atividade do mosquito, criando um mapa de calor para alertar o Centro de Zoonoses e a população local sobre o aumento expressivo de casos de dengue. A equipe, composta por Davi Albuquerque, Fernanda Ferrari, Laura de Melo e Steffani Spanemberg, incinerou ovos coletados, demonstrando a eficácia de ações de grande impacto com materiais simples. A pesquisa, em andamento desde 2024, destaca a dedicação dos alunos e a importância do ensino integral, segundo a diretora Danielly Cristiny Sakate Bernegozzi Rueda e o Professor Coordenador de Práticas Inovadoras, Marcelo Gomes.

Estudantes da Escola Estadual Professora Nair Palácio de Souza, em Nova Andradina, conquistaram o 1º lugar na categoria Ciências da Saúde na Fetec/MS 2025 (Feira de Tecnologias, Engenharias e Ciências de Mato Grosso do Sul) com o projeto ‘Monitoramento da Presença e Atividade do Mosquito Aedes Aegypti’. O projeto foi desenvolvido sob a orientação dos professores Carlos Guilherme Sasso e Anderson Negreli.

O estudo surgiu devido ao aumento expressivo dos casos de dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti.

Monitoramento e Impacto Comunitário

Os alunos Davi Albuquerque, Fernanda Ferrari, Laura de Melo e Steffani Spanemberg realizaram monitoramento constante através de ovitrampas (armadilhas para controlar a proliferação do mosquito). Após a análise, eles criaram um mapa de calor indicando a presença ativa do mosquito, alertando o Centro de Zoonoses e a população de Nova Andradina.

Algumas ovitrampas registraram mais de 200 ovos, que foram incinerados após a contagem.

A equipe demonstrou que é possível realizar ações de grande alcance com materiais simples. A diretora da escola, Danielly Cristiny Sakate Bernegozzi Rueda, comentou que a pesquisa em andamento desde 2024 “renova a dedicação dos nossos professores e alunos para irem ainda mais longe”.

O Professor Coordenador de Práticas Inovadoras, Marcelo Gomes, destacou a dedicação e a disciplina dos alunos, além da importância do ensino integral no desempenho científico da escola.

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