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Catedral da Sé lotada rememora os 50 anos do assassinato de Herzog

Ato ecumênico na Catedral da Sé, em São Paulo, lembrou os 50 anos do assassinato do jornalista Vladimir Herzog pela ditadura militar. [...]

Ato ecumênico reuniu milhares para marcar o aniversário da morte do jornalista durante a ditadura militar.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A Catedral da Sé, em São Paulo, sediou um ato ecumênico lotado em memória dos 50 anos do assassinato do jornalista Vladimir Herzog pela ditadura militar. O evento, organizado pela Comissão Arns e o Instituto Vladimir Herzog, contou com a presença de Ivo Herzog, filho de Vladimir, que cobrou a investigação dos crimes da ditadura e criticou a demora na revisão da Lei da Anistia. O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, também compareceu, reafirmando o compromisso com a democracia. Durante a cerimônia, o jornalista Sérgio Gomes e Clarice Herzog compartilharam seus testemunhos sobre a tortura e o assassinato de Vladimir Herzog, respectivamente.

Ato ecumênico na Catedral da Sé, em São Paulo, lembrou os 50 anos do assassinato do jornalista Vladimir Herzog pela ditadura militar.

A Catedral da Sé, em São Paulo, ficou lotada para um ato ecumênico em memória dos 50 anos do assassinato do jornalista Vladimir Herzog pela ditadura militar. O evento, organizado pela Comissão Arns e pelo Instituto Vladimir Herzog, relembrou a cerimônia inter-religiosa de 1975, que desafiou o regime militar.

Ivo Herzog, filho de Vladimir, expressou a esperança de que os crimes da ditadura sejam investigados e julgados. Ele também criticou a demora na revisão da Lei da Anistia pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Reivindicações e Presenças

Ivo Herzog destacou que a questão da anistia tem sido utilizada pela extrema-direita e criticou a impunidade dos agentes da ditadura. O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, compareceu à cerimônia e reafirmou o compromisso do Estado com a democracia.

O jornalista Sérgio Gomes, que estava preso no Doi-Codi na época da morte de Herzog, compartilhou seu testemunho sobre as torturas e a simulação de suicídio. Clarice Herzog, esposa de Vladimir, liderou as denúncias sobre o assassinato político do marido.

O ato na Catedral da Sé também homenageou outras vítimas da ditadura. Jornalistas realizaram uma passeata até a catedral para participar do evento.

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