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Socorristas choram morte de criança em acidente no Contorno Norte, em Curitiba

A comoção tomou conta de socorristas do Corpo de Bombeiros em Curitiba, Paraná, após a morte de uma criança de seis anos em um acidente [...]

Equipe de resgate se emocionou com fatalidade envolvendo menino de seis anos em colisão entre caminhões.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Socorristas do Corpo de Bombeiros se comoveram com a morte de um menino de seis anos em um acidente entre caminhões no Contorno Norte, em Curitiba. A criança estava com o pai, que saiu ileso fisicamente, mas abalado, na cabine de um dos veículos próximo ao viaduto da Justo Manfron. O menino acompanhava o pai no trabalho devido ao feriado do Dia dos Professores e não resistiu aos ferimentos após o impacto, apesar dos esforços de reanimação. O pai, em estado de choque, foi encaminhado para uma UPA para receber apoio psicossocial.

A comoção tomou conta de socorristas do Corpo de Bombeiros em Curitiba, Paraná, após a morte de uma criança de seis anos em um acidente entre caminhões no Contorno Norte.

Socorristas do Corpo de Bombeiros demonstraram profunda emoção e choraram a perda de uma criança de apenas seis anos, vítima de um grave acidente no Contorno Norte, em Curitiba, na manhã da última quarta-feira (15). A cena comoveu a equipe de resgate, que lida diariamente com situações de emergência, mas foi impactada pela fatalidade envolvendo o pequeno.

O incidente ocorreu após uma colisão entre dois caminhões, próximo ao viaduto da Justo Manfron. Segundo informações fornecidas pelo Corpo de Bombeiros, o menino estava na cabine de um dos veículos, acompanhando o pai, que, apesar de ter saído ileso fisicamente, ficou completamente abalado com a tragédia.

A presença da criança no local de trabalho do pai, na Ceasa (Central de Abastecimento), era motivada pelo feriado de Dia dos Professores, que suspendeu as aulas. Diante disso, o pai decidiu levar o filho para conhecer sua rotina. Após o impacto, a criança entrou em parada cardiorrespiratória. Apesar dos intensos esforços da equipe de resgate para reanimá-la, ela não resistiu aos ferimentos e faleceu no próprio local do acidente.

O pai, descrito pelos socorristas como “psicologicamente devastado”, recebeu atendimento e apoio psicossocial imediato. Ele foi posteriormente encaminhado para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento), onde continuaria a receber assistência necessária diante do trauma. A situação ressaltou o lado humano dos profissionais de emergência, que, mesmo preparados para lidar com perdas, são profundamente afetados por tragédias como esta.

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