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Espetáculo de dança em Campo Grande questiona normas de gênero com estreia gratuita

Apresentação gratuita no Sesc Teatro Prosa, em Campo Grande, discute violências e desigualdades de gênero. A obra da artista Maria Fernanda Figueiró estreia nesta sexta. [...]

Obra da artista Maria Fernanda Figueiró aborda violências e desigualdades sociais com sessões gratuitas no Sesc Teatro Prosa

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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O Sesc Teatro Prosa, em Campo Grande, recebe o espetáculo de dança gratuito "Quem a mim nomeou o mundo?" nesta sexta-feira (17), com sessões às 16h e 19h. A obra da artista Maria Fernanda Figueiró, em parceria com Vanessa Macedo, aborda violências e desigualdades de gênero, questionando normas sociais. O espetáculo, resultado de cinco meses de trabalho colaborativo, oferece acessibilidade com intérprete de Libras e audiodescrição. A performance busca provocar reflexão sobre discriminação e convenções de gênero através da dança.

Apresentação gratuita no Sesc Teatro Prosa, em Campo Grande, discute violências e desigualdades de gênero. A obra da artista Maria Fernanda Figueiró estreia nesta sexta.

Em uma reflexão profunda sobre as violências e desigualdades de gênero, o espetáculo de dança “Quem a mim nomeou o mundo?” chega ao Sesc Teatro Prosa, em Campo Grande, nesta sexta-feira (17), com sessões marcadas para as 16h e 19h. A obra, que propõe uma investigação sobre as normas sociais, terá entrada gratuita e oferecerá acessibilidade com intérprete de Libras e audiodescrição.

Concebido pela artista, psicóloga e produtora cultural Maria Fernanda Figueiró, o projeto é uma parceria na direção e coreografia com Vanessa Macedo, de São Paulo. Maria Fernanda relata que a inspiração para a criação vem de suas vivências tanto na área da psicologia quanto na dança, além de um aprofundado estudo das relações de gênero. A peça questiona como é possível nomear o mundo fora das lógicas que determinam a existência e a morte de diferentes corpos.

O desenvolvimento do espetáculo levou cinco meses de trabalho colaborativo, envolvendo uma equipe multidisciplinar. Profissionais de cenografia, trilha sonora, iluminação, figurino, assessoria e produção uniram-se para construir uma performance que se pretende sensível e reflexiva. Em cena, Maria Fernanda traduz suas inquietações em movimento, convidando o público a confrontar temas como discriminação, violência e as convenções de gênero.

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