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Cadeirante em triciclo elétrico avança sinal vermelho e gera alerta em Campo Grande

Um cadeirante em um triciclo elétrico foi flagrado avançando o sinal vermelho na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande, gerando preocupação sobre a segurança no [...]

Cena de imprudência na Avenida Afonso Pena levanta debate sobre segurança e regulamentação de veículos especiais.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Em Campo Grande, um cadeirante em um triciclo elétrico avançou o sinal vermelho na Avenida Afonso Pena, cruzamento com a Rua Visconde de Taunay, gerando preocupação com a segurança viária. O flagrante, registrado em vídeo por um instrutor de trânsito, expôs a imprudência do condutor e a falta de instrução. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelece regras para ciclomotores, mas triciclos que excedem os parâmetros precisam de registro e licenciamento. O incidente reacende o debate sobre a fiscalização e a necessidade de educação para condutores de veículos especiais.

Um cadeirante em um triciclo elétrico foi flagrado avançando o sinal vermelho na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande, gerando preocupação sobre a segurança no trânsito.

Um cadeirante em um triciclo elétrico especial avançou o sinal vermelho na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande, na altura do bairro Amambaí, gerando um alerta sobre a segurança viária. A situação perigosa foi registrada em vídeo e rapidamente se espalhou pelas redes sociais, evidenciando a imprudência em um local de tráfego intenso.
As imagens mostram o indivíduo, que utilizava um veículo adaptado, desrespeitando a sinalização no cruzamento com a Rua Visconde de Taunay. Carros e motocicletas passaram muito perto do triciclo, intensificando o risco de um acidente grave. Um instrutor de trânsito, responsável pela gravação, expressou sua preocupação com a falta de instrução e o comportamento do condutor.
Segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), veículos como ciclomotores, que possuem motor de combustão interna de até 50 cm³ ou elétrico com potência máxima de 4 kW e velocidade limitada a 50 km/h, não exigem emplacamento. Contudo, triciclos que excedam esses parâmetros são classificados como motocicletas ou motonetas, e precisam de registro, licenciamento e emplacamento junto ao Detran.
A cena filmada na capital sul-mato-grossense reacende o debate sobre a fiscalização e a necessidade de educação para condutores de veículos especiais e adaptados. A ausência de regras claras ou o desconhecimento delas pode colocar em risco não apenas os próprios usuários, mas também outros participantes do trânsito.

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