PUBLICIDADE

Parceria estratégica entre Fiocruz e UFMG impulsiona Centro de Vacinas em BH

Fiocruz e UFMG selaram cooperação para ampliar o Centro Nacional de Vacinas (CN Vacinas) em Belo Horizonte, visando a autonomia do Brasil em tecnologias de [...]

Iniciativa conjunta visa fortalecer a autonomia do Brasil na produção de imunobiológicos e reduzir a dependência externa em tecnologias de saúde.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

A Fiocruz e a UFMG firmaram parceria para expandir o Centro Nacional de Vacinas (CN Vacinas) em Belo Horizonte, visando fortalecer a autonomia brasileira na produção de imunobiológicos e outras tecnologias de saúde. A iniciativa, impulsionada pela vulnerabilidade exposta durante a pandemia de COVID-19, busca reduzir a dependência externa e aprimorar a capacidade de resposta do país em crises sanitárias. Mário Moreira, presidente da Fiocruz, classificou o projeto como essencial para a autonomia e soberania nacional, enquanto a reitora da UFMG, Sandra Goulart de Almeida, o considera um projeto de Estado. O CN Vacinas, parte de uma estratégia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), já atua como polo de pesquisa e inovação em biotecnologia.

Fiocruz e UFMG selaram cooperação para ampliar o Centro Nacional de Vacinas (CN Vacinas) em Belo Horizonte, visando a autonomia do Brasil em tecnologias de saúde e imunobiológicos.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) formalizaram uma cooperação crucial para expandir o Centro Nacional de Vacinas (CN Vacinas), sediado no Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC). Esta iniciativa visa robustecer a autonomia do Brasil em tecnologias de saúde, especialmente na produção e testagem de imunobiológicos, além de kits de diagnóstico e fármacos.

A urgência de tal medida foi acentuada pela pandemia de COVID-19, que expôs a vulnerabilidade do país em relação a produtos e tecnologias desenvolvidos no exterior. Mário Moreira, presidente da Fiocruz, destacou que este é um “projeto de autonomia e de soberania”, essencial para a elaboração de políticas públicas mais assertivas.

O CN Vacinas, criado em 2016 como parte de uma estratégia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), já atua como um polo de pesquisa e inovação em biotecnologia. A reitora da UFMG, Sandra Goulart de Almeida, enfatizou a relevância da parceria para a pesquisa na área da saúde, classificando-a como um “projeto de Estado” destinado a atender as necessidades do país.

A colaboração não apenas potencializa a capacidade de resposta nacional em situações de crise sanitária, mas também contribui significativamente para o Sistema Único de Saúde (SUS) e para o desenvolvimento socioeconômico brasileiro, garantindo maior independência tecnológica e científica no setor.

Leia mais

Rolar para cima