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COP30 em Belém: desafios do Brasil na presidência do evento

Brasil se prepara para sediar a COP30 em Belém, focando em multilateralismo e financiamento. Aloisio Melo destaca a complexidade do cenário global e a importância [...]

Brasil se prepara para sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, com foco em multilateralismo, financiamento e adaptação

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O Brasil sediará a COP30 em Belém, Pará, a partir de 10 de novembro de 2025, com foco na busca por soluções para o aquecimento global. O secretário Aloisio Lopes de Melo destaca a importância do multilateralismo, do cumprimento do Acordo de Paris e da adaptação. A conferência abordará o financiamento, com a necessidade de mobilizar US$ 1,3 trilhão até 2035, além da transição energética e do combate ao desmatamento. A expectativa é que o evento impulsione o cumprimento das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) pelos países.

Brasil se prepara para sediar a COP30 em Belém, focando em multilateralismo e financiamento. Aloisio Melo destaca a complexidade do cenário global e a importância da adaptação.

Em Belém, no Pará, a partir de 10 de novembro de 2025, o mundo voltará os olhos para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30). O secretário Nacional de Mudança do Clima, Aloisio Lopes de Melo, ressalta a enorme responsabilidade do Brasil na presidência do evento, que seguirá até o dia 21.

O encontro, que reunirá delegações de diversos países, tem como objetivo central a busca por soluções para o aquecimento global. Melo enfatiza a necessidade de fortalecer o multilateralismo, mencionando o Acordo de Paris e a importância de limitar o aumento da temperatura a 1,5° Celsius acima dos níveis pré-industriais.

Segundo Melo, cerca de 50 nações entregaram a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC), enquanto aproximadamente 100 apresentaram compromissos. O secretário também aponta o financiamento como um desafio, com a necessidade de mobilizar US$ 1,3 trilhão até 2035. A COP30 também deverá abordar a questão da adaptação e a transição energética, buscando um afastamento dos combustíveis fósseis. O desmatamento e a degradação florestal também serão temas de destaque.

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