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Censo 2022: mulheres têm mais estudo, mas salário ainda é menor

Dados do Censo 2022 revelam que mulheres, apesar de mais instruídas, ganham menos que homens. A diferença salarial se acentua no ensino superior. [...]

Apesar do nível de instrução superior, rendimento médio feminino ainda fica abaixo do masculino, aponta IBGE.

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O Censo 2022 do IBGE revela que, embora as mulheres representem 52% da população, elas correspondem a apenas 43,6% da força de trabalho e possuem rendimento médio inferior ao dos homens. Em 2022, a média salarial masculina era de R$ 3.115, enquanto a feminina era de R$ 2.506. A disparidade salarial é mais acentuada no ensino superior, onde homens ganhavam em média R$ 7.347 e mulheres R$ 4.591. A pesquisa também aponta desigualdades raciais, com trabalhadores indígenas e pretos apresentando as menores médias salariais.

Dados do Censo 2022 revelam que mulheres, apesar de mais instruídas, ganham menos que homens. A diferença salarial se acentua no ensino superior.

Apesar de deterem maior nível de instrução, mulheres ainda recebem salários menores que os homens no mercado de trabalho, conforme dados do Censo 2022 divulgado nesta quinta-feira (09) pelo IBGE. A pesquisa demonstra que, embora representem 52% da população, as mulheres correspondiam a apenas 43,6% da força de trabalho no ano de 2022.

Enquanto 62,9% dos homens com mais de 14 anos estavam empregados, entre as mulheres essa proporção era de 44,9%. A análise do IBGE também identificou que a média salarial masculina era de R$ 3.115 mensais, R$ 609 a mais do que a média feminina, que ficou em R$ 2.506.

Entre os trabalhadores com ensino superior completo, homens ganhavam em média R$ 7.347, enquanto mulheres recebiam cerca de 60% desse valor, R$ 4.591. A pesquisa também revelou desigualdades raciais, com trabalhadores indígenas declarando a menor quantia, R$ 1.653 mensais, seguidos pelas pessoas pretas, com R$ 2.061.

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